Subscribe to Liberty Case

Welcome to Liberty Case

We have a curated list of the most noteworthy news from all across the globe. With any subscription plan, you get access to exclusive articles that let you stay ahead of the curve.

Welcome to Liberty Case

We have a curated list of the most noteworthy news from all across the globe. With any subscription plan, you get access to exclusive articles that let you stay ahead of the curve.

Welcome to Liberty Case

We have a curated list of the most noteworthy news from all across the globe. With any subscription plan, you get access to exclusive articles that let you stay ahead of the curve.

Become a member

Get the best offers and updates relating to Liberty Case News.

― Advertisement ―

spot_img
HomeMUNDOTrotenete leva a morte do General Igor Kirillov: Ação planejada e reivindicada...

Trotenete leva a morte do General Igor Kirillov: Ação planejada e reivindicada pela Ucrânia “mas sem grande impacto Militar”

A morte de Igor Kirillov, general russo responsável pela defesa nuclear, biológica e química das Forças Armadas da Rússia, ocorreu em Moscovo e foi rapidamente atribuída aos serviços secretos ucranianos, com o apoio de simpatizantes da causa ucraniana na Rússia. Este atentado, executado com precisão, contou com a ajuda de agentes infiltrados e civis russos descontentes com o regime de Vladimir Putin.

O atentado contra Kirillov aconteceu em uma zona residencial de Moscovo, onde uma bomba foi colocada em uma trotinete estacionada perto do edifício onde o general morava. O major-general Agostinho Costa, em análise, explicou que a ação foi simples de realizar, com os responsáveis mapeando os movimentos do general, como horários e rotinas diárias, para escolher o momento perfeito para atacar. “Basta saber onde ele mora e quando ele sai de casa, e uma ação como essa pode ser detonada com um simples telefone”, afirmou Costa, destacando a habilidade estratégica, mas reconhecendo que o impacto dessa ação não alterará significativamente a guerra.

Para o major-general Isidro de Morais Pereira, o assassínio de Kirillov tem implicações além da esfera militar, pois reflete a crescente capacidade da Ucrânia de realizar ações subversivas, não apenas dentro de seu território, mas também em Moscovo. Ele enfatiza que o braço longo da Ucrânia, apoiado por insurretos e simpatizantes russos, tem alcançado lugares distantes, perturbando até as operações russas em outras regiões como a África e a Síria.

Kirillov, como responsável pela defesa química das Forças Armadas russas, tinha um papel crucial no desenvolvimento e manutenção de armas químicas proibidas. A Ucrânia tem acusado a Rússia de usar essas armas, como a cloropicrina, em ataques contra suas forças, especialmente nas frentes leste e sul. O major-general Isidro de Morais Pereira aponta que, como responsável pela gestão dessas armas, Kirillov foi diretamente envolvido na sua utilização, com a possível aprovação de Vladimir Putin para essas ações.

A Ucrânia havia alertado para o uso de armas químicas desde o início do conflito, e, antes de sua morte, os serviços secretos ucranianos haviam acusado Kirillov de ordenar o uso maciço de munições químicas contra o exército ucraniano, ultrapassando as 4.800 vezes. Para os ucranianos, essa ação representa uma violação clara da Convenção de Armas Químicas, um crime de guerra. Assim, a morte de Kirillov foi justificada pelos serviços secretos ucranianos como a eliminação de um “criminoso de guerra”, um “alvo legítimo”.

Embora a morte de Kirillov não tenha repercussões diretas no campo de batalha, ela carrega um peso simbólico significativo. Para os especialistas militares, é uma forma de afirmar que, apesar das dificuldades no front, a Ucrânia mantém a iniciativa estratégica e tem capacidade de atingir alvos de alto valor. Agostinho Costa vê o assassínio também como uma ação com forte efeito mediático, especialmente para o público interno da Ucrânia, oferecendo um “alívio” emocional e uma sensação de que a luta continua no campo estratégico, apesar das perdas no terreno de combate.

A morte de Igor Kirillov não é apenas um ato de retaliação contra um alvo simbólico, mas uma demonstração da capacidade crescente da Ucrânia de executar operações subversivas com o apoio de elementos dentro da Rússia. Mais do que um simples ataque, a operação reflete um jogo estratégico onde o impacto pode ser tanto militar quanto psicológico, demonstrando que, mesmo diante das dificuldades, a Ucrânia continua a desafiar a Rússia com ações ousadas e coordenadas.

Saudações! Estamos ao seu dispor, como podemos ajudar?

🟢 Online | Privacy policy