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Trump dá prazo de 60 dias para o Governo de Angola rever medidas de segurança dos Passaportes

Em uma medida que afetará vários países ao redor do mundo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou novas restrições de vistos que impactam 43 nações, incluindo Angola. O país africano foi colocado na chamada “lista amarela”, o que significa que os cidadãos angolanos podem enfrentar dificuldades para entrar nos Estados Unidos, caso não cumpram com as reformas exigidas dentro de um prazo de 60 dias.

De acordo com fontes internacionais, como o New York Times e o portal Club-k.net, a decisão de Trump visa reforçar as medidas de segurança relacionadas à emissão de passaportes e à concessão de vistos. O governo dos EUA quer garantir que países como Angola adotem práticas mais rigorosas no controle dos documentos de viagem, para evitar que pessoas com passaportes fraudulentos ou inválidos consigam acesso ao território americano.

Angola, juntamente com São Tomé e Príncipe, foi incluída na lista amarela, o que dá ao governo dos EUA a prerrogativa de aplicar restrições caso as reformas exigidas não sejam implementadas. Se Angola não atender às condições de segurança exigidas, o país poderá ser movido para uma categoria superior, como a lista laranja ou até vermelha, onde as restrições seriam ainda mais severas, resultando, por exemplo, na proibição de cidadãos angolanos de entrarem nos Estados Unidos.

As reformas que os Estados Unidos exigem incluem, entre outras, o compartilhamento completo dos dados de cidadãos que recebem vistos e a implementação de métodos seguros de emissão de passaportes. Além disso, os EUA pedem que os países da lista amarela adotem medidas que garantam que passaportes não sejam utilizados por indivíduos de países que estão proibidos de entrar nos Estados Unidos, como Cuba, Síria ou Afeganistão.

São Tomé e Príncipe, que também foi incluído na lista amarela, reagiu prontamente à nova política. A Ministra dos Negócios Estrangeiros de São Tomé, Ilza Amado Vaz, foi a única representante da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) a se manifestar oficialmente sobre o assunto. Ela revelou que, na segunda-feira, o governo de São Tomé entrou em contato com as autoridades norte-americanas para esclarecer os detalhes das novas condições impostas e discutir os passos necessários para cumprir as exigências dos EUA.

Essa mudança na política de imigração dos Estados Unidos tem um impacto significativo não só para Angola e São Tomé, mas também para muitos outros países afetados pelas novas restrições. Embora os países destacados em vermelho no novo diagrama, como Cuba, Síria e Afeganistão, estejam completamente proibidos de acessar o território americano, aqueles na lista laranja enfrentam uma concessão de vistos mais rigorosa. Já a lista amarela traz um prazo de 60 dias para que os países cumpram as condições impostas, o que pode alterar a dinâmica de viagem e negócios para cidadãos de várias nações.

Com o prazo de 60 dias, fica claro que os países afetados terão que se adaptar rapidamente para evitar consequências mais severas. Para Angola, isso pode significar a necessidade de uma revisão completa de seu sistema de emissão de passaportes, além de melhorar a cooperação com os Estados Unidos para garantir a segurança das informações e a integridade dos documentos. A resposta de São Tomé e Príncipe também reflete a urgência do momento, mostrando que os países da CPLP e outras nações afetadas terão que agir rapidamente para atender às expectativas de Washington.

O cenário segue em desenvolvimento, e será interessante observar como as autoridades de cada país responderão a essa pressão internacional nos próximos dias.

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