O coordenador do PRA-JA servir Angola, Abel Chivukuvuku, está a preparar uma nova comissão instaladora para o seu projeto político e confia que estará legalizado como partido até ao primeiro trimestre de 2025.
“Em agosto, entra a nova comissão instaladora e a nossa expectativa é que, antes do fim do ano ou no primeiro trimestre de 2025 sejamos legalizados, vamos depois convocar o congresso constitutivo para 2026”, adiantou.
Em abril, o Tribunal Constitucional (TC) angolano voltou a negar provimento às pretensões de Chivukuvuku, que tenta formalizar o PRA-JA como partido desde 2019, e manteve o despacho recorrido, por não terem sido apresentados documentos novos ou supervenientes.
Em 2020, o Tribunal Constitucional angolano rejeitou, em definitivo, a legalização do projeto político liderado por Abel Chivukuvuku, por “não suprir insuficiências”, ficando o processo suspenso por quatro anos.
Sobre a continuidade da sua participação na FPU, Chivukuvuku sublinhou que esta é composta por organizações com identidade própria – a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), o Bloco Democrático (BD), o PRA-JA e a sociedade civil – e que o objetivo é reforçar.