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Coveiros sem identificação para remoção da pedra do túmulo do caso Carlos Ramos ‘’ Herdeiro’’ 

A morosidade da resolução do Caso Carlos Ramos, herdeiro do prédio rustico no Lago Lumegi “Muxima Plaza”, continua sob segredos dos objectos volantes não identificados mas colocando em causa, nomes de grandes figuras do aparelho do estado cujo envolvimento destes levanta vários posicionamentos e questões difíceis de responder.

By: Dino Manuel

O lesado, clama por uma justiça mais justa, e vê esgotar-se as forças para interpor recurso as instituições vocacionadas na resolução do problema que faz até o ateu a crer, o forte a lacrimejar e o cristão a duvidar na existência de milagres.

Carlos Ramos, disse estar indignado com o Dr. Edestrudes Costa e a Drª Florbela Araújo que alegadamente se deixaram levar ao longo dos 10 anos pelo não, do GPL, a se pronunciarem sobre a expropriação de utilidade pública da casa de habitação do lesado e afirma ter entregue 03 ofícios ao Gabinete da Presidência da República.

As indagações de Carlos que chegaram ao Diário Independente, aventam a hipótese dos ofícios não terem sido respondido o que constitui na visão deste, um total disrespeito ao remetente, uma vez que os tais oficios foram enviados nos anos de 2014 e 2015.

Segundo disse, os requisitos do art. 37 da Constituição da República de Angola não foram cumpridos, frisou que os tribunais passam por cima.

‘’ Estamos aqui perante um roubo e assalto efetuado pelo GPL sou lesado Carlos Alberto Silva Ramos, ninguém faz nada? ‘’ questionou.

Salientou que todos tomam conhecimento e nada fazem, tudo para o beneficio dos marimbondos que ao ao olho nú, segundo Carlos Ramos, se sabe quem são e nada fazem.

“Então o Sr. Mendes de Carvalho ao tempo adjunto no GPL escreve ao lesado respostas mentirosas em cumprimento com a Lei e hoje é o legalista na PGR junto do Dr. Pitta Grós ? “questionou.

Alega que todos sectores que tomaram conhecimento deste caso, nada fizeram a seu favor  e que recorrera ao Tribunal Supremo que escrevera inverdades sobre o caso sem provas aparente. Fé-lo igualmente ao T.C tendo levado muito tempo sem ter despachado o recurso apresentado volvidos 06 meses quando na verdade a lei determina 20 a 30 dias.

“O que está por detrás de tudo isso so mais um pequeno mas grande pormenor, o estado nunca veio ao tribunal contestar seja o que for contra a minha queixa, e outra coisa é que eu venho a reclamar os meus direitos muito antes da VI cessão mentirosa do direito de superficie e antes até da obra ter se iniciado para edificação dia edificios a vista nu?”.

Explicou, “não ser oportunista, apenas ninguém está acima da lei. Eu estou a reclamar os meus direitos e ninguém deve pensar que sou oportunistas, alías, as minhas reclações não são de hoje, desde já muito antes do GPL tomar atitude de deitar a baixo o património da família, sempre lutei em defesa dos meus direitos”.

‘’Não sou nenhum oportunista ou aproveitador. Ninguém está acima da lei para que a PGR esteja atuar desta forma desastrosa com um silêncio calunioso contra quem tem a razão total do seu lado e esta pessoa sou eu, Carlos Alberto Ramos, ponto final’’ concluiu.