Subscribe to Liberty Case

Welcome to Liberty Case

We have a curated list of the most noteworthy news from all across the globe. With any subscription plan, you get access to exclusive articles that let you stay ahead of the curve.

Welcome to Liberty Case

We have a curated list of the most noteworthy news from all across the globe. With any subscription plan, you get access to exclusive articles that let you stay ahead of the curve.

Welcome to Liberty Case

We have a curated list of the most noteworthy news from all across the globe. With any subscription plan, you get access to exclusive articles that let you stay ahead of the curve.

Become a member

Get the best offers and updates relating to Liberty Case News.

― Advertisement ―

spot_img

As fronteiras de Angola sob ameaça: O impacto do “absentismo” dos EUA em África

A crescente preocupação com a estabilidade das fronteiras de Angola foi recentemente destacada pelo Centro de Estudos para o Desenvolvimento Económico e Social de...
HomeECONOMIAAngola despede-se da OPEP

Angola despede-se da OPEP

A decisão de Angola abandonar, por vontade própria, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), está a dividir as opiniões entre os vários especialistas, quer do sector dos petróleos como de alguns economistas.

Para alguns, esta decisão chega tarde, porque a partir de agora o país
poderá de forma livre eleger o seu mercado. Para outros, esta decisão,
para além de estar alegadamente ligada a algumas alianças políticas
do Presidente João Lourenço, fica demonstrado que o pais
não quer estar sob o controlo dos membros daquela organização.

As fontes contatadas pela VOA afirmam, por outro lado, que
esta decisão também revela que Angola não é um pais que deve ser
levado a sério e acrescentam que a credibilidade internacional fica,
igualmente prejudicada.

Especialistas angolanos divididos quanto à decisão de Angola abandonar a OPEP

O Ministro dos Recursos Naturais, Petróleo e Gás, afirmou que é
sentimento das autoridades que, neste momento, Angola não ganha
nada, mantendo-se na organização e, em defesa dos seus interesses,
decidiu sair.

Em declarações à imprensa, Diamantino Pedro Azevedo, disse que esta
não é uma decisão irrefletida, ou intempestiva.

A decisão estava nas previsões de vários especialistas,
depois de Angola rejeitar, no passado dia 30 de Novembro, a quota
atribuída pelo cartel, que previa uma redução, e que iria manter a
meta de 1.180 mil barris por dia para 2024.

Saudações! Estamos ao seu dispor, como podemos ajudar?

🟢 Online | Privacy policy