Become a member

Get the best offers and updates relating to Liberty Case News.

― Advertisement ―

spot_img

Tribunal Europeu dos Direitos Humanos rejeita queixa de Ricardo Salgado

O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH) decidiu rejeitar a queixa apresentada pelo ex-banqueiro Ricardo Salgado, que alegava que as declarações feitas pelo Governador...
HomeOPINIÃOAngola: Makangu Simão escapa da morte” de rasto para EUA para sobreviver

Angola: Makangu Simão escapa da morte” de rasto para EUA para sobreviver

Samuel Simão Makangu cidadão angolano que enquanto residente em Angola, foi funcionário da Comissão Nacional Eleitoral (CNE), que deu seu contributo no solo pátrio, que hoje procura de uma segurança física, social moral, após uma perseguição que quase levou-o a morte, até ao ponto de cumprir a prisão, dentro da cadeia segundo explica que submetido á torturas ao ponto de estar hospitalizado, com ferimentos graves num dos membros inferior.

Com 28 anos de idade, nasceu á 3 de agosto de 1995 no município do Cazenga “Hoja Ya-Henda” província de Luanda, portador do Passaporte n.º 269086 nacionalidade: Angolana Solteiro com profissão de Eletricista.

Entretanto hoje, Makangu encontra-se nos Estados Unidos da América, em busca de uma estabilidade,” encontrando-me aqui na América, venho solicitar esta carta ao ministério de supervisão, um direito de asilo e proteção da minha condição física como pessoa, uma vez que a minha vida no meu país de origem esteja em perigo perpétuo pelas razões abaixo.

Passado 15 Depois de ter participado como testemunha perante a Comissão Nacional Eleitoral (CEN na sigla), em nome do Partido Cívico Presidencial e legislativo de 24/08) Ano 2022 não tivemos remunerações o que terá provocado o alvoroço entre membros participantes durante as eleições, e a comissão eleitoral local.

A CNE Por não pagamento dos ordenados aos trabalhadores, como sinal de descontentamento, os visados partiram para protestos de fronte a instituição, que culminou com a detenção de muitos em causa, em que entre os detidos esteve Samuel Makangu, que chegou de cumprir a pena de 60 dias e posteriormente onde saiu doente e transportado de imediato para uma unidade hospitalar, com ferimentos num dos membros inferiores.

“Em reclamação dos nossos direitos, fomos achados como manifestantes quando exigirmos os nossos salários, fomos presos no dia 4 de setembro por dois meses pois as eleições, saí da cadeia por motivos de doença grave e ferimento num dos pés, causado pelos espancamentos por parte da Polícia Nacional no dia 7 de novembro, fiquei sobre cuidados médicos por quase três semanas, vivendo sobre pressão da polícia e ameaças de morte de elementos não identificados na autura”, disse ao jornal Diário Independente.

Makangu Simac, ainda conta que muitas vezes sofreu ameaças de morte, em preservação da sua vida teve que fugir do país para escapar dos malfeitores. Hoje Samuel Simão Makangu, enfrenta uma outra realidade em busca de liberdade condicional no solo americano.

“Passado dois anos, juntamente com meus colegas de Serviço e eu, fomos levados a reevindicar esta função através de uma manifestação que agrupamos para que nosso direito, que parecia ser ignorado pelo legislador responsável.  Mas sempre incompreendidos e mal interpretados, fomos feitos prisioneiro durante o mail. A pena de montaria persiste contra nós por motivos não reconhecidos pelo legislador.

Como você pode viver essas poucas vidas eu encurtei sob medo, meu cuidado a ponto de me preocupar, tão longe da minha terra natal por causa desses bandidos.