Presidente da República de Angola João Lourenço autorizou a privatização, via OPI, da participação social de 16,63%, que o Estado detém, indirectamente na Sociedade ACREP – Exploração Petróleo, através do BPC.
A nota indica que à ministra das Finanças, Vera Daves, é delegada a competência, com a faculdade de subdelegar o processo, para a verificação de validade e legalidade de todos os actos subsequentes praticados no âmbito do referido procedimento.
O processo vai decorrer, ao abrigo do Programa de Privatizações (PROPRIV), prorrogado para o período de 2023-2026.
Com a luz verde dada pelo Governo para a venda em bolsa dos 16,63%, que o BPC tem na ACREP, um dos passos mais importantes que antecede a venda das acções da referida empresa, aguarda-se agora que o regulador aprove o prospecto a que se deverá seguir eventualmente também um roadshow.
ACREP é uma empresa petrolífera angolana orientada para a qualidade, inovação e responsabilidade sócio ambiental, gerando de forma prudente e diligente os recursos disponíveis sob critérios de competência profissional
As actividades de Exploração realizadas pela ACREP, datam de 2004, tendo participado da perfuração de quinze (15) poços de pesquisa com gastos a rondarem os 80 mil milhões de dólares.
Com Fobes