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Exclusivo: Educação em Angola, erros ortográficos em manuais do ensino de base é uma política de desestruturação às gerações vindouras revela Professor Catedrático

by Marcelino Gimbi

A classe académica em Angola manifesta – se profundamente preocupada face às debilidades graves que ainda se verificam no ensino de aprendizagem, associada naturalmente, a erros ortográficos que terão sido constatadas recentemente em manuais escolares que retardam gravemente a evolução científica numa sociedade desafiadora.

By: Redação

Carlinhos Zassala que reagia às recentes declarações proferidas pela Luísa Grilo, Ministra Angolana de Educação que ocultou a verdade e rescusou – se de aceitar os erros constatados em manuais escolares  e responsabilizar a empresa contratada na reprodução, a tal acção representa uma autêntica desilusão e um golpe duro no sistema do ensino escolar

“É um choque duro para nós a classe acadêmica ao ouvir publicamente pelo que a Ministra avançou em relação ao ” escândolo ” de erros ortográficos que foram constatados em manuais escolares. Em realidade, é uma preocupação da sociedade no geral que vê cada vez mais a existência de grandes debilidades no nosso ensino, sobretudo a partir da base “, explicou.

Para Carlinhos Zassala, a titular da pasta não terá sido feliz em desrespeitou a classe académica e o executivo Angolano em ocultar a verdade e não admitir quem terão sido ” empresa – gráfica ” que responsabilizou na reprodução dos manuais pelo possivelmente tenha sido em contracto simplificado.

“No meu fraco entendimento, a Ministra Luísa Grilo devia evitar ver os” holofotes “, abster – se de ocultar informação, assumir as falhas e responsabilizar os actores deste drástico e vergonhoso acontecimento. É muita pena vermos  o País vestido a este cenário, desrespeitando a classe acadêmica e o executivo do Presidente João Lourenço”, reforçou

O Professor da Universidade Agostinho Neto e Bastonário da Ordem dos Psicologos de Angola, aponta que a mudança no sistema do ensino em Angola está voltada para as “políticas sérias e justas com entidades comprometidas por País e pelos Angolanos” por forma a que se dê a aceitação e credibilidade ao ensino sobre os mais variados aspectos.  O melhoramento do sistema de ensino de aprendizagem  em Angola, acrescenta Carlinhos Zassala, é uma componente dependente de programas orientadoras pela UNESCO,  uma prioridade que consiste na melhoria urgente  da qualidade e garantir o acesso à educação, superando todos os obstáculos que impedem a participação activa no processo educativo.

“Perfeitamente isso, que as entidades governamentais sejam a força decisiva e comprometidas para mudar com urgência o quadro do ensino” gritantante “ que  Angola vive sobretudo  a partir de base, o alicerce.  Eu já disse várias  vezes em fóruns internacionais onde representei o País por alguma ocasiões, de que  só podemos conhecer melhorias qualitativas quando aderirmos os programas da UNESCO e da convenção de arusha de Paris “,  finalizou

O psicólogo fez saber igualmente que a inspecção escolar quase que não existe em matéria de averiguar e fiscalizar o empenho dos trabalhos desenvolvidos pelo corpo docente sobre os mais variados sentidos e apela para que sejam mais coesos e fortes.

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