Em resposta a um artigo publicado pelo jornal Mabuia, que acusa o grupo MCA, o Ministro da Energia e Águas João Baptista Borges, seu filho e a empresa Cunha Vaz e Associados de estarem envolvidos em negócios obscuros e contratos milionários atribuídos por via de contratação simplificada, foi divulgada uma nota de repúdio que desmente categoricamente tais alegações.
O autor da resposta, que afirma claramente não ser advogado nem ter qualquer relação com o advogado “Ministrk Borges” ou seu filho, declarou publicamente que sua atuação está limitada ao marketing para a empresa MCA e que desconhece totalmente as pessoas envolvidas nas acusações.
A nota reforça que as informações veiculadas são infundadas, irresponsáveis e feitas com má fé, com o objetivo deliberado de manchar o bom nome da empresa Cunha Vaz e do grupo MCA. O texto classifica o conteúdo do artigo do Mabuia como sensacionalista e sem qualquer prova concreta que sustente as acusações de corrupção e favorecimento.
Reforça-se ainda que o contrato entre a MCA e a empresa britânica Dints International, no valor de 15 milhões de euros, seguiu todos os trâmites legais e conta com o apoio da UK Export Finance (UKEF), uma agência oficial do governo do Reino Unido que apoia investimentos transparentes e auditáveis.
A MCA, empresa com atuação internacional e mais de 2 mil colaboradores, nega qualquer envolvimento em práticas ilícitas e reafirma seu compromisso com a transparência, desenvolvimento sustentável e contribuição para o progresso das infraestruturas e energias renováveis em Angola.
Por fim, a nota apela ao jornalismo responsável e isento, exigindo retratação por parte do jornal Mabuia e responsabilização dos autores das falsas alegações, que tentam envolver figuras públicas e instituições sérias num escândalo sem fundamentos.