A cooperação entre o Governo Angolano e a China está bem e deve ser melhorada com este gigante econômico asiático para o fortalecimento das relações recíprocas e mutuamente vantajosas, a bem dos dois países.
By: Sentinela da Pátria
Como em qualquer sociedade, há sempre aqueles mal-intencionados que procuram o lucro fácil e enveredam por caminhos ínvios, tentando aproveitar-se de algumas fragilidades. É o caso da chinesa Li Qiufang, envolvida em fraudes fiscais, falsificação de documentos, mineração ilegal, burlas e apropriação ilícita de terrenos, muitos destes pertencentes ao Estado.
Esta empresária associou-se ao escritório de advogados Salumbongo & Associados, que opera sob a alçada de Joel Leonardo, interferindo e legalizando processos judiciais através da influência sobre juízes que fazem parte da mesma rede criminosa de negociação de acórdãos e sentenças. Esse esquema é sustentado por uma administração da justiça altamente corrupta, que favorece estrangeiros e lesa os interesses nacionais.
O Uso de Chantagem e Influência no Estado
Li Qiufang não apenas burla o sistema econômico e jurídico angolano, como também usa chantagem e intimidação contra seus próprios compatriotas. Ela afirma ter conexões diretas com a Direção do Serviço de Migração e Estrangeiros (SME), sob o comando de Jo Costa, e utiliza essa influência para propor a expulsão de chineses que se tornam seus concorrentes. Dessa forma, ela se apodera dos investimentos alheios para alimentar sua teia criminosa em Angola.
Essa rede de chineses criminosos prejudica gravemente as relações entre Angola e a China e deve ser identificada, desmantelada e seus membros deportados para o país de origem, garantindo que suas ações não minem a cooperação legítima entre os dois Estados.
O Estado Angolano Deve Ser Implacável
Na China, nenhum perdão é concedido aos que violam as leis nacionais. Igualmente, em Angola, os chineses envolvidos em crimes contra o Estado devem merecer o mesmo destino. Nenhum governo sério pode pactuar com estrangeiros que burlam as leis e saqueiam recursos nacionais.
A mineração ilegal e outras práticas criminosas lideradas por Li Qiufang e sua rede representam uma ameaça direta à economia e ao desenvolvimento do país. Esses atos não são autorizados por lei e devem ser combatidos com rigor máximo.
Angola não pode ser um refúgio para criminosos internacionais, onde abutres encontram guarida para atos ilícitos insaciáveis, em detrimento do bem-estar das populações locais. Primeiro o angolano, primeiro o americano, primeiro o chinês – cada um na sua pátria!
Diversos crimes estão sendo cometidos por cidadãos chineses ligados à mineração ilegal, fraudes e apropriação indevida de terras. O Estado deve agir com urgência para garantir que apenas investidores sérios e comprometidos com o desenvolvimento de Angola possam operar no país. Caso contrário, estaremos alienando a soberania nacional a grupos mafiosos como o de Li Qiufang e seus associados.