Incompetência de Francisca do Espírito Santa a competência de Paulo Tdjipilija
Na Capital Angolana, e em pleno mandato do Presidente João Lourenço, que faz de Angola o tal combate cerrado à corrupção, mas em algum lado, faz – se valer os esconderijos de outros Marimbondos agarrados a injustiça com desvios/roubos ilícitos de USD 18 milhões dólares a que a família do herdeiro principal Carlos Ramos pertence, passados 18 anos, soube de fontes muito seguro e em documento legal, o Jornal Diário Independente.
By : Redacção Diário Independente Porto/ Portugal
Situações de tamanha vergonha que continuam a manchar o bom nome e prestígio do Presidente da República de Angola, cujos principais actores andam identificados, fazem da família do herdeiro legítimo em luta pela defesa do património familiar, posta em extrema miséria e airada a sua sorte, revela Carlos Ramos, afirmando que os desvios /roubos de USD 18 milhões de dólares, foram feitos por entidades ligadas PGR na qual a Vanda Lima do contencioso, constitui uma das figuras de proa para tal, nunca houve nenhuma apropriação de utilidade pública que teia de conferir alguma verdade em documentos legais como expropriação de utilidade pública.,
Carlos Ramos, que se mantém em processo totalmente legítima centrado no Plaza Muxima à Mutamba, promete lutar pela causa justa até às últimas consequências da sua vida, pois, em momento nenhum adianta, a Prominvest que intitulava – se ser igualmente um dos actores ao processo, fez – se apenas dum verdadeiro mentor do fracasso a violação à lei.
De acordo com os documentos legais a que este Jornal teve acesso, analisados e aprovados pelo então grau de competência do Provedor de Justiça Paulo Tchipilica, conferia a razão legal ao lesado Carlos Ramos e aconselhou a então Governadora de Luanda Francisca do Espirito Santos, a dar seguimento favorável que teria de passar por uma fase negocial até a uma indemnização, sem pôr em causa os anos em que foram consumados, mas a ambição e a incompetência dela provaram a mais alta.
Contudo, Angolanos no anónimos, ouvidos por este Jornal, solidarizam – se com Carlos Ramos e questionam ao Presidente João Lourenço: Esta é Angola que está a construir em quem marimbondos identificados que roubam / desviam o bem de um pacato cidadão continua a sofrer duramente? O Senhor Presidente está ao corrente destas injustiças a que Carlos Ramos vive com a sua família e atirada à sua sorte passadas quase duas décadas?
Ao Diário Independente, Carlos Ramos revela que lhe tinha sido solicitado a entregar uma explanação de Justiça mediante aos apelos de Miguel Faria de Bastos, seu advogado da causa a denunciar os erros inaceitáveis praticados pelo então consulado de Francisca do Espirito Santos, isso é, aquando do fim da expropriação verbal entre 2006 e 2008.
Continuação: ler a próxima edição em capítulo Nr. 2…