O MPLA e o seu presidente, abdicaram da tarefa de materializar as promessas eleitorais sufragadas nos pleitos de 2016 e em 2027. Segundo o discurso político do candidato a presidente na altura, o incrementação de tais promessas propagandeadas visava fundamentalmente realizar a felicidade e o bem estar do povo. Debalde. Aliás, ao contrário do que fora apregoado nas campanhas eleitorais, de facto, nada foi minimamente materializado, isso mostrou-nos que o MPLA e o seu presidente mentiram em tudo, eles negaram-se a realizar políticas públicas pragmáticas de inclusão social.
Fonte: Club-k.net
Quanto a criação de emprego, a diversificação da economia tudo se transformou em fumaça.
É sim verdade que o presidente João Lourenço, negou-se a enfrentar os desafios que se propunham, como as de realizar políticas públicas de inclusão nas áreas sociais econômica e financeira.
Ele decidiu afastar-se do propósito de materializar as prometidas reformas estruturais indispensáveis, para o crescimento progressivo do PIB, diminuir drasticamente a inflação, realizar as tão esperadas reformas transversais para reedificar o aparelhado estado para possibilitar que o milagre econômico acontecesse. Novamente debalde.
Com o MPLA a atravessar momentos de declínio programático e de ética, o presidente da república, em vão decidiu tentar salvar o MPLA em detrimento da esperada salvação da república de Angola que é a morada de todo angolano e não só.
A Angola não prosperará de maneira nenhuma enquanto essa casta de afobados dirigentes não for colocada na oposição. O país hoje mais se parece com um manicômio. Como entender, que nas presentes jornadas parlamentares do MPLA em curso essa semana, o partido decidiu informar a militância, que as eleições autárquicas não seriam realizadas em 2027!
Se tal informação não viesse de quem veio, não seria alarmante, mas vindas de quem vieram, deixaram o país em alerta total. Carlos Feijó, o espertalhão que ajudou a roubar vários pleitos eleitorais. Foi precisamente da boca do mais perigoso marimbondo da nossa praça política que a informação veio.
De igual modo, a mesma informação alarmante foi repetida pelo chefe da casa civil de João Lourenço! Agora se começa a entender a verdadeira face enganosa das trapalhadas de bloqueio do MPLA, que deseja a todo custo realizar uma grandiosa fraude eleitoral em 2027. Não se trata aqui de nenhuma brincadeira de creche infantil, trata-se de maniqueísmo ardiloso que mostra as garras daquele que deseja que Angola seja um manicômio a céu aberto. Talvez quem sabe, muitos desses vigaristas mangas de alpaca procurem os psiquiatras para trata-los dos seus comportamentos intelectuais inegavelmente retardados.
O MPLA e o seu presidente têm absoluta consciência que a prioridade nos dois mandatos de João Lourenço, a primeira prioridade seria a de salvar Angola, por se tratar da casa de todo angolano.
Essa disfunção psicanalítica de João Lourenço, em colocar o MPLA em primeiro lugar, alertou as mentes sabias que o país produziu. Nada do que essa gente amalucada diz é ignorada nem passa despercebida. A atrapalhação é o medo neles identificado é a nova identidade deles.
Só assim se entende, como o estado de negligencia catatônica do presidente do MPLA opera. Existe de facto motivos fortes que justificam um eventual afastamento urgente de João Lourenço da presidência do MPLA. Não pôde passar de 2026.
Ele já nem sabe a quantas anda, não consegue nem discernir onde termina a sua função de líder partidário e onde começa a responsabilidade de chefe de estado, e vice versa! Onde já se viu o presidente que era suposto ser presidente de todo angolano, flagelar o país de maneira rude e irresponsável, é feio e ficou mal na fotografia receber na cidade alta, o palácio de todo angolano, um simples membro da direção da FRELIMO, Ainda que se trate de um candidato as eleições presidências moçambicanas, esse candidato é da FRELIMO, o partido de gatunos corruptos, primo do MPLA. O angolano não merece tal tratamento abusivo e atentatório a sua dignidade e moral. Foi de facto uma inigualável indecência.
Desde a independência de Angola em 1975, o país, tem sido conduzido por gangsters de mãos dedos leves.
O MPLA abdicou a muito do seu dever patriótico de servir com altruísmo e responsabilidade voluntaria o digno soberano povo angolano. Ao contrário do que se esperaria, o” M” optou por realizar politicas discriminatórias de exclusão social, Jogando cerca de 80% da população para a indigência, desemprego, fome e miséria endêmica.
No entanto, nota-se claramente que, a intenção de dividir Luanda, representa o último suspiro para João Lourenço tentar inviabilizar as eleições autárquicas e no seguimento fraudar as eleições em 2027.
Aliás, uma grande maioria qualificada de cidadãos, acham essa empreitada extremamente penosa e difícil de ser realizada. O país está atento e irritado com as manigâncias diversionistas do presidente do MPLA.
Por outra, a convocação do congresso extraordinário em dezembro do ano em curso, não passa de uma anedota risível a todos os níveis. Por acaso, a independência de Angola, é um acto isolado para servir apenas as vontades megalômanas dos nomenclaturados situacionistas do MPLA? Não terá sido a independência um ganho para todo angolano?
O MPLA vai ter que mudar de vida, a situação de miséria e fome tem que ser superada e tratado como assunto de soberania nacional. Por outro lado, Angola é pertença de todos nacionais, ela não pôde ser avaliada nem estudada de maneira isolada a maneira bolchevique pelos comunistas do MPLA.
Menos ainda pelo mestre sala do MPLA. Todo conteúdo gerador da confusão que estamos com ela, veio através de dados extraídos da reunião do comitê central e postos a circular pelos meios de comunicação do estado controlado pelo MPLA. Tem sido assim desde a Independia de Angola em novembro de 1975.
Isso significa dizer, que o MPLA sempre agiu à revelia da vontade do soberano povo, esse tempo tem que ficar no passado. Chega de desfaçatezes criminosas.
É uma atitude de fracionar o povo quando alguém para resolver os seus problemas pessoais tenta dividir estados ou províncias. João Lourenço tem a pretensão criar uma outra província além das duas já submetidas a votação na assembleia nacional.
A divisão territorial pretendida pelo presidente ditador, não encantou os angolanos nem estanca de maneira alguma, a impopularidade do Confúcio III do MPLA, também não alavanca o estado deplorável de impopularidade decadente do partido MPLA.
Todo alarido em torno da reunião passada do comitê central do MPLA, visa tão só alimentar a intriga contra o seu mais directo adversário, anular a popularidade cada vez mais crescente da UNITA e por último, tentar estancar o prestigio e o respeito granjeado pelo presidente da UNITA engenheiro Adalberto Costa Júnior.
Isso é facto constante e de todo é irreversível. Desta vez o MPLA e João Lourenço chegaram fora do tempo, é tarde demais conseguir inviabilizar à vontade quase que unanime do desejo de ver acontecer a alternância do poder político.
Ademais, quem não possui legitimidade política eleitoral para governar Luanda, também não tem legitimidade para dividi-la em duas províncias.
Cabe a cada militante honesto do MPLA, colaborar denunciando as práticas nocivas, que visam assassinar a democracia e o estado de direito democrático pretendido.
É interessante olhar com olhos de ver, a forma como o MPLA destrata o país, como se Angola fosse uma cantina de um qualquer “Muhammad e ou Mamadu da vida” proveniente da África central e ou subsaariana etc… essa facto tem provocado a ira dos angolanos paupérrimos da Angola profunda.
O país atravessa uma invulgar crise econômica originando um descontentamento social generalizado, e cada vez mais acentuado, porém, o governo dá mostras de total despreocupação.
O país vive há cerca de 49 anos de empréstimos impagáveis, e a inflação cresce galopante, pior, o governo não consegue encontrar os remédios para dirimir esse estado de crise assustadora.
O regime para fugir da realização das autarquias reage impulsivamente, impondo abusivas restrições à liberdade de expressão, de ir e vir, além de restringir por completo o direito de manifestação e o direito ao exercício pleno de cidadania.
É facto, que o presidente João Lourenço não tem condições de continuar presidente do MPLA, é facto que ele utiliza a chantagem, como arma para neutralizar e nocautear os seus adversários no interior do partido. Essa intenção visa isolar os seus oponentes e adversários no interior do partido, e desse modo afastá-los da corrida a presidência do MPLA.
A triste realidade mostra que os candidatos a cadeira maior do MPLA temem represálias do seu líder actual, eles escusam-se cobardemente de o confrontar abertamente como sói fazer- se nas democracias representativas!
Mesmo sabendo que o presidente do MPLA se encontra enfraquecido e em fim de mandato, eles preferem o disfarce dos inauditos cobardes. Para os avalistas no interior do MPLA, o momento é de tristeza e vergonha.
Dizem as vozes exaltadas no interior do MPLA, que o momento é de luta, não de cobardia, a hora é essa, ele está perdido e cheio de medo do after day, após a sua saída do poder. Ainda assim nada, o silencio é sepulcral.
Não há homem nenhum sério e corajoso o suficiente para enfrentar o tirano, e apontá-lo como principal responsável do estado de miséria e fome que o povo soberano padece. Afinal, que tipo de pessoas são os membros do bureau político do comitê central do MPLA? Para mim pessoalmente avalio-os como pessoas sem escrúpulos. Essa gente não perde por esperar.
O MPLA não é dono do voto consciente dos camaradas dos CAPs do MPLA, dos simpatizantes e amigos do partido, da juventude da JMPLA nem das mulheres da OMA, esses votos são flutuantes, só podem ser ganhos nos bairros. Foi assim em 2022 e tende a piorar em 2027.
A sorte está lançada, as secretas e o departamento de ação psicológica de Norberto Garcia, se revezam em busca de maior protagonismo, para ver qual deles causa a dor mais profunda ao povo.
Os Lourencistas são perigosos por agirem emocionalmente, eles não agem nem evidenciam convicções políticas e ideológicas, por isso se faz necessário neutralizar os Lourencistas no congresso extraordinário de dezembro de 2024. De contrario as gentes da Angola profunda desaparecerão.
Quando o MPLA chegou a Angola, proveniente do Congo Brazaville, o povo cá estava. Aonde estava essa gente, quando combatíamos ingloriamente a FNLA em Quifangondo em Caxito?
Aonde estavam esses senhores da antiga DISA, hoje transformada em SIC, SIM, SINSE e SIE, quando batalhas intensas e terrivelmente mortíferas eram travadas em Malanje, Cuanza sul e Norte, Uige, Cabinda, Bié, Moxico Lunda norte e Sul e Cuando Cubango? Eu estava lá, e os senhores, onde estavam? Nos gabinetes de comando e de comissários políticos com ar condicionados?
Vamos deixar que o país continue a ser sequestrado e delapidado pelos mesmos de sempre, e nós os outros a ser acusados das práticas que eles se utilizam para roubar e assassinar pacatos cidadãos?
Vamos mesmo assistir atônitos, o país a afundar, e transformar-se numa ditadura sanguinária, só comparável as ditaduras da República Centro-Africana de Jean Bedel Bokassa e do Uganda de Idi Amin Dada!
Que fique bem claro, vá aonde quiser o presidente do MPLA, vá aos feiticeiros que quiser, ele não se manterá presidente da república, ele será apeado em 2027. De resto os angolanos sabem que, o presidente João Lourenço, não possui credibilidade política para pedir aos angolanos um terceiro mandato.
Assim sendo, o terceiro mandato para João Lourenço, é um nado morto, ou no mínimo trata- se de um inoportuno feto nascido com insuficiência cardíaca, seguido de deficiência encefálica crónica congênita. Juntos seremos fortes e difícil de sermos vencidos.
Estamos Juntos