IR em emoção e júbilo
Perto de 60 mil fiéis, pertencentes à Igreja do Reino de Deus, participaram no último domingo, 28, do culto de acção de graça alusiva aos 22 anos da paz e reconciliação nacional marcado com grande emoção e júbilo.
By : Mavungo André Simão
Aberto Segunda, Bispo da Igreja do Reino de Deus em Angola (IRDA), ressaltou a importância das celebrações alusivas ao culto de acção de graça, 28 Abril, tendo referido que elas constituem a maior e melhor conquista dos Angolanos em 22 anos do fim da guerra que devastou o país em cerca de três décadas entre irmãos desavindos, tornado efectiva através da intervenção sábia e oportuna do Estado Angolano.
Segundo afirmou o presbítero geral da Igreja, os termos do acordo de reconciliação que tornou possível a realização da Assembleia Geral através de voto da consciência de milhões de fiéis de todo o país, determinados e decididos em ver uma Igreja mais unificada em definitiva, coesa e harmoniosa, permitiu em Janeiro último, a eleição do líder principal em Angola.
Referiu por seu turno que os feitos alcançados pela Igreja, é resultante do decreto executivo que autoriza a existência da IRDA e no mesmo decreto, revoga o ponto 43 do artigo 1° do decreto executivo No 31B/92, de 17 de Julho ao qual reconhecia no passado a Igreja Universal do Reino de Deus.
Perante esta situação, Alberto Segunda, faz saber que deixe de existir o equívoco pelo que já terá sido extinta a designação da Igreja Universal do Reino de Deus, mantendo – se a plena legalidade com base ao decreto executivo No 74/24 1ª série No 50 de 14 de Março de 2024 que garante o amplo reconhecimento pelo Estado Angolano.
Sob lema, com o clamor das portas abertas, o presbítero geral em Angola destacou todo o trabalho árduo desenvolvido pela comunidade cristã ao longo dos últimos anos ao qual o conselho de direção tornou possível a liberação duma nova denominação religiosa diferenciada que atende pelo o nome de Igreja do Reino de Deus em Angola, assim como os novos e normativos internos à margem de constituição da lei.
Na ocasião, Alberto Segunda, pediu às autoridades de Luanda, do país e sociedade civil, para que se mantenham vigilantes contra pessoas “enganosas e de má fé “ pelo que sejam responsáveis e verdadeiros actores em tomar medidas severas contra os presumíveis actores do mal por forma a preservar o prestígio e bom nome da Igreja.
Refere – se que, o acto foi igualmente marcado com a consagrada geração de 25 pastores entre veteranos e jovens no Ministério, que doravante vão expandir os ensinamentos do evangelho onde forem chamados.