Em comunicado enviado a este portal, VMD diz que ao contrário do que é alegado pelo jornalista, jamais houve por parte do empresário, ou de qualquer dos seus prepostos, a oferta de montantes em favor da FLEC, em especial para compra de armamentos; bem como é inexistente qualquer movimentação de alguma das empresas com quem guarda vínculo societário no sentido de se aproximar do governo de Cabinda ou de qualquer outra autoridade, com a finalidade de evitar, através da concessão de valores, conflitos com a FLEC.
O empresário pontua ainda que não foi registada pelas autoridades de Cabinda qualquer acção recente da FLEC, nem foi registada qualquer evento semelhante ao descrito no artigo, do qual tenha resultado em morte de trabalhadores expatriados, conforme inclusive já foi veiculado por outros meios de comunicação. A matéria veicula ainda, de forma totalmente infundada, informações de cunho empresarial, o que faz sem qualquer respaldo em conteúdo verídico.
O empresário, que actua em Angola há anos com seus negócios aqui enraizados e que tem permanente preocupação com o desenvolvimento do país através do impulsionamento de sua economia, lamenta a veiculação de seu nome à actos ilícitos, feito de forma leviana pelo autor da matéria e pelo jornal que a veiculou, com único intuito de causar prejuízo a sua imagem.
O comunicado termina referindo que serão adoptadas as medidas necessárias a apuração da responsabilidade pela difamação praticada, para fins, ainda, de coibição da prática de acto semelhante a este, vedado pelo Código Penal e pela Lei de Imprensa.
Fonte: Confidence News