Become a member

Get the best offers and updates relating to Liberty Case News.

― Advertisement ―

spot_img
HomePOLÍTICA"PEA" novo Projeto Político Angolano "ainda temos até 2027 para trabalhar nisso"...

“PEA” novo Projeto Político Angolano “ainda temos até 2027 para trabalhar nisso” diz Cláudio de Carvalho

Lisboa – Com a certeza de que os angolanos têm de ser os donos do seu destino, e tenham dignidade, apois as Eleições Gerais de 22 de Agosto de 2022, em Angola, nasceu um novo projecto político denominado PEA Partido de Esquerda Angolano, comno Conta Claudio da Silva Mendes de Carvalho, coordenador do Projeto Político.

O que me motivou a criar o projeto político APP?

“O PEA é um projecto que teve origem e nasceu em Angola, concretamente no Zango, mas acabou por se concretizar aqui em Portugal, com membros também Angolanos, epois das eleições de 2022, onde fui obrigado a vir para Portugal para descansar e porque ainda não tínhamos atingido os nossos objetivos. Acabei por me estabelecer aqui até agora”.

O PEA é um projecto que foi criado com o objectivo de criar colectivamente uma Angola melhor e é um projeto juvenil, no qual os jovens participam incessantemente, 24 horas por dia.

“Durante a nossa viagem, já alterámos alguns nomes. Um exemplo foi o movimento Novo Angola, que acabou por entrar em conflito com a agenda política do Ancião Francisco Viana. Poucos dias depois, em conversa com Mano Hitler Samacu, informou-me que este projecto já existe no Mais Velho Viana”.

Tínhamos de manter contacto com o estimado Sr. Viana, pessoa benevolente, pessoa amável. Reunimo-nos, discutimos e conversamos sobre o projeto.

Afirmei na altura que o factor importante não era o nome, mas sim o espírito de patriotismo para o desenvolvimento de Angola.

Fomos obrigados a mudar o nosso nome para APP porque a nossa estratégia de branding já tinha sido planeada.

Tornou-se o Partido da Esquerda de Angola. “Foi desafiante, não foi? Realmente foi difícil”.

Foi um processo que envolveu um conjunto de países, bandeiras e siglas. Foi uma viagem na qual muitos dos amigos que inicialmente me abandonaram. Quando chegou a altura de contribuir com todos, foram-se embora.

Esta é a palavra certa “eles escaparam”, a questão evidencia que um número significativo de jovens ingressa na política com o objetivo exclusivo de obter vantagens financeiras. Aqui não foi o meu caso; Consegui e persisti.

Abdiquei do convívio com a minha família durante um período, uma vez que foi necessário investir no projeto referido. Como já é do conhecimento de todos, é necessário providenciar o pagamento dos advogados tanto para a criação do programa como para a redação da lei. A PEA é uma realidade, graças a Deus, ainda não somos um partido, mas sim um projeto Político.

Para efeitos de formatação, duas foram adicionadas depois de “Deus” e depois da “festa” da Democracia, devemos respeitar as leis dos partidos políticos.

Num futuro próximo, pretendemos estabelecer a Comissão Instaladora. Ainda temos até 2027 para trabalhar nisso. Acredito que, ao respeitarmos todos os orçamentos e obrigações do Tribunal, seremos reconhecidos e estaremos prontos para lutar em pé de igualdade com as outras Forças Políticas.

O nosso projeto é focado na solidariedade.

E abordando os problemas enfrentados pela comunidade. Este é um projeto que estará mais próximo da sociedade, mais próximo dos cidadãos.

Houve quem questionasse: porquê escolher um partido de esquerda? Os partidos de esquerda são conhecidos por defenderem e trabalharem em prol do povo. São partidos políticos que têm um espírito de solidariedade, de prestação de serviços ao povo, de estarem mais ligados ao povo.

O que procuro transmitir é que, como afirmou o nosso estimado Agostinho Neto, as férias de hoje devem ter como lema que o mais crucial é resolver os problemas que o povo enfrenta. Mas vemos que a partir desse momento, o Presidente José Eduardo dos Santos continua determinado. No entanto, sob esta direcção do Presidente João Lourenço, parece que o partido não está ligado à resolução dos problemas do povo. Virou-se mais para o capitalismo, tornou-se o partido dos comerciantes e dos negócios. Vimos muitos imigrantes e muitas crianças que emigraram e vieram de Angola, porque não conseguimos ver nos acordos bilaterais aquilo que se reflecte a favor do povo.

Depois vem a APP, com espírito de mudança, uma nova festa e jovens determinados a fazer essa mudança.

O nosso projeto é focado na solidariedade.

O APP é atualmente um projeto em crescimento, estamos nos 70% do seu desenvolvimento. Plataforma de Educação em Acção está presente em várias regiões de Angola, entre as quais Malanjes, Luanda, Bengo, Biê, Cabinda, Uíge, Huíla, Namibe e Huambu. Estamos empenhados em alargar a nossa presença às restantes províncias, através do recrutamento de militantes empenhados e de crianças sérias que queiram fazer parte do nosso movimento.

Gostaria de expressar que discutir um número exacto de militantes é um pouco prematuro, pois cada dia é um novo dia e estamos a antecipar novos membros. Contudo, estamos satisfeitos por apenas a província de Cabinda ter contribuído, nós possuímos 2.000 assinaturas.

Para atingir a nossa meta de 7.500 para o tribunal, temos atualmente 2.000. Isto indica que ainda precisamos de 5.500. No entanto, ainda não aproveitámos os recursos que restam no país. Houve indivíduos que se manifestaram que eram prematuros, no entanto, nunca é realmente prematuro, uma vez que os organizadores planeiam com antecedência, e estamos aqui presentes para também antecipar e não depender do futuro.

Claudio da Silva Mendes de Carvalho, Avalista Imobiliário, Político e estudante de Psicologia criminal.