A problemática de ” dossiê ” Muxima a Plaza ao largo ” Lumeji” a Mutamba, montada por inúmeras injustiças porque passa Carlos Ramos, herdeiro principal, traduz – se numa de um governo de infeliz.
Em documento oficial a que este Jornal teve acesso, mediante ao despacho 593/GPL/2014, emitido pelo Gabinete Jurídico, para qual admite que a reclamação exigida pelo Carlos Ramos, devidamente legítima a indemnização sobre a residência expropriada por utilidade pública, não lhe torna o herdeiro da família, não passa duma autêntica mentira a todo a custo.
Segundo Carlos Ramos, o despacho do Governo de Luanda através do a Gabinete Jurídico, não terá sido idóneo no tratamento da informação, limitando – se a “engavetar” a verdade desde 2006, o que faz com a justiça em Angola a passos de muita incerteza.
No entender do herdeiro da família, toda explicação apresentada em documento pelo Gabinete Jurídico, intitula – se a uma violação a lei porque nenhum acordo assinado com o Governo de Luanda tenha integrado a sua irmã como faz saber o mesmo despacho pelo que teria sido ela a dar a parte que lhe é o direito.
Carlos Ramos entende que as conclusões em documento é simplesmente uma capa confusa para o “inglês” e a puderem – se daqui que é muito legítimo.
Portanto, Carlos Ramos pode maior flexibilidade e justeza os Judiciários a pautarem pelos pressupostos legais e fazer valer a justiça no nosso País.