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GPL toma de assalto à residência do cidadão Carlos Alberto Silva Ramos “Ninho de marimbondos ainda não foi destruído”

“A minha casa foi tomada de assalto por invasão do Governo Provincial de Luanda, uma vez que não ouve nenhuma expropriação de utilidade pública para que oficialmente e legalmente eles deitassem a minha casa a baixo”, denuncia Carlos Ramos.

A procuradoria Geral e a Presidência República de Angola continuam no silêncio sobre o caso do cidadão Carlos Alberto Silva Ramos, que enfrenta barões de tráficos de influência e abusos do poder e que segundo o qual pretende manifestar-se junto do Consolado Geral angolano em Lisboa-Portugal para por cobro dos seus direitos de quem lhe constitui pesadelo, e dar a conhecer ao Governo Português das injustiças que o mesmo está cometido junto das autoridades angolanas, em que segundo Carlos Ramos, passado quase 19 anos, até aqui nada se faz. “Eu preciso de ir à Portugal, porque a partir de lá eu vou me manifestar com todas forças contra estes todos marimbondos que estão aqui a governar o País, e que até aqui nada disseram e nada fizeram em prol de eu ser compensado indemnizado legalmente com a minha reivindicação”.

Por outro lado, acusa dirigentes do partido no poder (MPLA), de continuar a causar atrocidades. “Eu faço parte das vítimas das atrocidades a serem cometidas pelos quadros do partido que sustenta o País”.

Critica a Secretária da Presidência da República de Angola Avelina dos Santos, pelo silêncio desmedido, que de acordo com o cidadão Carlos Ramos passado 45 dias depois da auditoria o que considerou de desprezo total dos meus direitos Presidente da República. “No dia 17 de maio a Dra. Avelina dos Santos Secretária da Presidência da República, recebeu-me a mim e o Sr. Alípio pelas 10 horas da manhã e sobre o meu assunto foi falado, foi solicitado documentos que não estavam em poder da Dra. Avelina dos Santos nem da respetiva secretaria da presidência da República. Entregamos os documentos oficialmente em envelope fechado no próprio dia, a Dra. Avelina dos Santos não voltou a chamar-nos no mínimo para dizer que já rececionou os documentos que me havia solicitado, mas não, silêncio total, desprezo total a minha pessoa, já enviamos as outras cartas mas sem sucesso até ao momento e continuam a desprezarem os direitos do cidadão angolano que ajudou a levantar a bandeira deste país, o troco é este por parte de quem está a dizer que tenho uma luta contra marimbondos?

Segundo conta que os Tribunais nada fazem para solicitarem o documento que prove a razão de quem esteve a trabalhar desde então para o Estado angolano. “Eles estão coniventes com os indivíduos que roubaram o Estado, através do Banco Económico com os empréstimos que não pagaram e comprando também a conservadora que fez a escritura do Direito de Superfície sem ter que a fazer e todos deviam estar detidos e averiguados a esta situação”, disse.

“A Dra. Avelina dos Santos na qualidade da Secretária da Presidência da República ter reunido comigo e o Sr. Alípio Vinagre no dia 17 de maio e estamos a caminhar para dois meses, a mesma recebeu documentos que nos solicitou que não tinha em sua posse e o quê que leva até a presente data a Sra. Dra. Avelina dos Santos não ter dito tão pouco que olha já recebi a documentação e estou a tratar do assunto?  Em que lugar em vou continuar a ficar prejudicado? Então eu estou a continuar a pedir ajuda a Presidência da República sou ignorado? O discurso Do Sr. Presidente durante estes anos é para ser ignorado? Ou então é um discurso de mentira?”, Questiona.

Ramos, acusa a PGR de sequestrar processos da Supos Expropriação de Utilidade Pública em que é vítima do cidadão Carlos Ramos, durante os 18 anos, desde então antigo Procurador Geral da República Zé Maria e agora com o novo Procurador Geral Pitta Grós que de acordo com Carlos Ramos, estão a colaborar nitidamente com intrigas e ilegalidade ao não tomarem atitudes através do Ministério Público das queixas por si apresentadas a muitos anos a esta parte. “Porque a partir do momento que a PGR através deles, o Ministério Público não faz e nunca fez ao longo destes anos uma investigação Às denuncias que eu fiz junto deles, então eles estão a colaborar com os marimbondos que roubaram e lesaram o Estado”.

Igualmente cusa a empresa Imogestin e a Milucha Abrante mãe Tchise dos Santos como presidente da ANIP, de colaborar a falsidade cometida, “não houve Expropriação de Utilidade Pública, nada”.

Lembrar que o cidadão Carlos Ramos é o Herdeiro principal de herança deixada pelo seus Pais, e que hoje é vítima de demolição de sua casa sita no Largo Lumegi “ Muxima Plaza”, que foi tomada de assalto pelo Governo Provincial de Luanda sobre alegada Expropriação de Utilidade Pública que segundo Carlos Ramos, nunca existiu, passado 18 anos, as autoridades angolanas, continuam no silêncio, cujo os processos foram sequestrados pela PGR.