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Angola conta com 12 partidos políticos e mais de 10 aguardam legalização do Tribunal Constitucional

O Diário Independente apurou, junto do Tribunal Constitucional de Angola, que, o país conta com doze partidos políticos e cerca de treze comissões instaladoras aguardam legalização, destes, destacam-se os projectos políticos PRAJÁ-FORÇA ANGOLA e o PARTIDO LIBERAL, de Abel Chivukuvuku e Luís Castro.

Em Angola, atualmente existem 12 partidos políticos legalizados. Os partidos políticos legalizados e suas respectivas direções são: MPLA – Movimento Popular de Libertação de Angola, com a Presidencia de João Manuel Gonçalves Lourenço; UNITA- União Nacional para a Independência Total de Angola, com a Presidencia de Adalberto Costa Júnior; PRS – Partido de Renovação Social, com a Presidencia de Benedito Daniel; FNLA- Frente Nacional de Libertação de Angola com a Presidencia de Nimi A Nsimbi; PADDA-AP- Partido de Apoio para o Desenvolvimento de Angola Aliança Patriótica, com a Presidencia de Alexandre Sebastião André; PALMA – Partido de Aliança Livre de Maioria Angolana-Nova Angola, com a Presidencia de Manuel Fernandes; PNSA- Partido Nacional de Salvação de Angola com a Presidencia de Sikonda Lulendo Alexandre; PPA- Partido Pacífico Angolano com a Presidencia de Fele António; BD – Bloco Democrático com a Presidencia de Filomeno Vieira; PH – Partido Humanista de Angola com a Presidencia de Florbela Malaquias.

Além destes, existem outros partidos como o P-NJANGO- Partido Nacionalista para a Justiça, liderado por Tito Chingunji. O país conta com uma coligação CASA-CE, que é integrada por partidos como o PPA, PNSA, PALMA e PADDA-AP; e uma Frente política FPA, que é inntegrada pelos partidos políticos UNITA, Bloco Democrático e o politico Abel Chivukuvuku.

Quanto aos partidos políticos que aguardam legalização, por lei, trata-se ainda de comissões instaladoras. Segundo apurou o Diário Independente, trata-se de 13 comissões instaladoras de partidos políticos com processos pendentes no Tribunal Constitucional. Estas comissões enfrentam dificuldades devido à ausência de requisitos exigidos por lei, como a coleta de 7.500 assinaturas legalmente exigíveis e a prova de que têm 150 cidadãos em cada província onde pretendem iniciar atividades político-partidárias.