A carta, datada de 15 de abril, também continha insultos à primeira-dama Brigitte Macron e montagens fotográficas tão macabras quanto horríveis. O idoso, ex-gerente de projetos de TI, declarou durante seu julgamento que não tinha intenção de causar danos e que sua carta era um “pedido de ajuda” para alertá-lo sobre sua situação precária.
Apesar das explicações, o Ministério Público qualificou os factos como “extremamente graves” e destacou a violência e o ódio expressos na carta. Os juízes seguiram, portanto, as requisições do Ministério Público e condenaram o septuagenário à pena de prisão, por considerarem que o seu comportamento não era desculpável.
O advogado do homem anunciou sua intenção de recorrer da decisão, que considerou dura.