A estratégia política deve e unicamente alinhar – se ao compromisso baseado numa governação séria e sábia para permitir um ambiente socioeconómico estável para o bem – estar do cidadão e do país no geral.
By: Mavungo André Simão
Membros da Aliança Democrático e Desenvolvimento de Angola – Aliança Patriótica (PADA- AP), analisaram e avaliaram em Luanda, em reunião da comissão nacional do executivo, a vida interna do Partido e traçar novos desafios, a realização das próximas eleições multipartidárias 2027, actual condição gritante socioeconômica com que se debate Angola, assim como a realização do eminente congresso seletivo que poderá eleger novo Presidente da força política fundada em 1993.
Alexandre André, Presidente do PADA – Aliança Patriótica, que manifesta o desagrado quanto à forma preocupante com que se verifica a gestão do país, sobretudo no decorrer do segundo mandato do Presidente João Lourenço, disse a este Jornal que é o ” momento de Angola descongelar o insucesso política e trazer novo paradigma que deverá a breve trecho trilhar bons passos para o desenvolvimento do país que há muitos anos se almeja.
“Está mais que claro, chegou a hora certa que nos força impulsionar as verdadeiras mudanças sociopolíticas no país, Portanto, quando eu me refiro em “descongelar Angola politicamente, é simplesmente provar ao cidadão o fracasso de várias décadas é ” um trapo suja que queimado e trazer um conceito mais completa é séria pelo que entendo que o PADA é uma resolução “, admitiu.
O político e antigo legislador pela Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação (CASA – CE), faz uma incursão política sobre as últimas etapas que ditaram o recuo de crescimento económica de Angola, sobretudo em tempo de paz efectiva cuja pobreza continua ser a tônica da desgraça, adianta que MPLA e UNITA, que se mantém no ” mito ” de libertadores da pátria “, porém, associaram – se igualmente no ” insucesso de Angola” a julgar pela disputa constantes que se fazem valer por objectivo de confundir o pacato cidadão e servir ganhos individuais.
“Estou certo pelo que digo e sem rodeios, tenho Angola em minhas mãos e ninguém me vai ludibriar. A desgraça desta terra se soma e segue. São várias etapas que ditam o “emagrecimento” socioeconômico e há largas culpas atribuídas ao MPLA e UNITA que durante vários anos permanecem na disputa de liderança que até hoje não lhes permitam como Angolanos encontrar consenso político para figurino de verdadeira paz e harmonia. Eu desafio e trago o PADA – Aliança Patriótica, como uma componente política muto valiosa e preparada para experimentar as mudanças concretas em 2027 com a integração de cidadãos do sentimento patriótico e do nacionalista “, concluiu.
Questionado sobre a renúncia de não candidatar – se para mais um mandato e se devia ou não manter – se na coligação CASA – CE, uma vez que a sua força política tem um projecto de alternância em 2027, Alexandre André adianta que o não a candidatura não vai de modo algum atropelar os projectos políticos da força política pelo que o próximo Presidente e seu corpo directivo, reúnam requisitos e competência política para “ombrear” uma disputa igual com qualquer força. Referiu que o PADA – Aliança Patriótica, vai manter – se ligado a CASA – CE até a realização duma Angola justa e harmoniosa.