Em comunicado, o Conselho de Administração da FEF “agradeceu ao selecionador Rui Vitória e à sua equipa” e informou estar “a rever os currículos dos treinadores estrangeiros”.
Nesse ínterim, o ex-técnico do Al-Ahly, Mohamed Youssef, assume o comando dos Faraós que foram eliminados da competição na semana passada numa dramática disputa de penaltis contra a República Democrática do Congo.
A derrota, depois da equipa ter conseguido a qualificação para a segunda fase devido ao empate entre Gana e Moçambique, caiu muito mal entre os egípcios, que apostavam numa vitória no CAN, depois de 14 anos da última conquista.
Na semana passada, a EFA tinha “pedido desculpas” aos adeptos egípcios por “não ter alcançado as suas ambições”.
Rui Vitória deixa assim o comando da equipa menos de dois anos depois de ter assumido o cargo.
O Egito ficou em segundo lugar no grupo B, liderado por Cabo Verde.
A equipa dos Faraós integra assim a lista dos favoritos e ex-campeões africanos que não chegaram aos oitavos, Senegal, Argélia, Tunísia, Camarões, e Marrocos.
Rui Vitória também se junta a vários técnicos que foram demitidos depois do fracasso das respetivas equipas no CAN.