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MPLA e o terceiro mandato para João Manuel Gonçalves Lourenço – Kamalata Numa

Vamos ajudar a boa gente que está no MPLA a tirar o “Elefante da Sala”. Sozinhos (des) conseguem, como diz o meu neto de dois anitos.

Fonte: Club-k.net

O MPLA tomado por João Manuel Gonçalves Lourenço, Laborinho, Miala, Furtado, os outros aí dos Supremos e outros Tribunais, é vespeiro do mal que só pode ser parado com a vontade do Povo organizado e decidido.

O tal dito terceiro mandato só é praticável no meio de uma violação constitucional. O MPLA não tem Deputados para aprovar tal alteração constitucional, mesmo se juntar os Partidos Políticos que lhe têm feito algum jeito.

Restam os Deputados do Grupo Parlamentar da UNITA que, não têm o mandato do Povo em ajudar João Manuel Gonçalves Lourenço e o MPLA a buscar o terceiro mandato por via legal, salvo tenham sido corrompidos para se envolverem neste crime contra o povo.

Nesta conformidade, a FPU deve estar preparada para não permitir brechas aos criminosos em consumarem uma das maiores traições na História Política de Angola, tirando a violação aos Acordos de Alvor.

A FPU não deve permitir divisões no seu seio. Porque a vontade do Povo em realizar a alternância democrática em 2027, vai produzir surpresas institucionais e de congregação política mais abrangentes. As lições do futebol são elucidativas na forma como caiem instituições e líderes que controlam e permanecem no poder por muito tempo: Vilas Boas 80,28% e o todo poderoso Pinto da Costa 19,52%.

O regime por que se tem lutado, Estado Democrático de Direito, tem a virtude do Poder ser do Povo. Neste regime, o MPLA e João Manuel Gonçalves Lourenço não são mesmo nada, mesmo quando abusam na gestão, de gente atrasada, do erário com festas em Portugal. Diante do Soberano Povo de Angola, os corruptores e os corrompidos, não passam de lixo social.

O Povo Soberano de Angola quer sinais claros de unidade nacional, reconciliação, emprego com salários justos, erradicação da pobreza, bom ensino e boa saúde. Para se chegar lá, só com lideranças aglutinadoras.

Por outras palavras, parafraseando o Apóstolo São João “não nos reconciliemos pela língua e pela palavra, reconciliemo-nos por actos e em verdade”. O MPLA não tem cultura, não tem mais velhos, não tem mulheres com língua e palavra alinhados pelos actos e em verdade para sermos irmãos da mesma Pátria.

Os discursos de João Manuel Gonçalves Lourenço em Portugal, nas festividades do 25 de Abril, são de um activista do MPLA e não de um estadista que fez juramento com base na Constituição da República de Angola. São de um homem sem noção da função que exerce. De Agostinho Neto e José Eduardo dos Santos o MPLA com João Manuel Gonçalves Lourenço caiu no lixo o que não dignifica Angola. Que vergonha meu Deus…

Vamos juntos tirar o “Elefante da Sala” porque por si próprio e pelo MPLA, este elefante vai continuar a permanecer lá.

OBRIGADO