Fonte: Club-K.net

Manuel da Gomes da Conceição Homem, segundo consta, foi convidado no dia 1 de Abril, para participar do encontro e transmitir uma mensagem de boas-vindas aos convidados, e demais presentes, mas de acordo com informações apuradas, antes do dia, o titular de Luanda, Manuel Homem optou por se ausentar de Angola e viajou com a sua família para Portugal.

No acto que deixou insatisfeito os organizadores do Iº Encontro Nacional com Angolanos Residentes na Diáspora, ficou patente, não só a ausência do governador provincial de Luanda, como também não delegou nenhum dos seus vice-governadores.

Entretanto, uma fonte avançou que em forma de “desprezo”, Manuel Homem terá orientado a diretora da cultura, Tatiana Mbuta para levar a mensagem do Governo Provincial de Luanda, o que não caiu bem aos olhos do promotores do evento.

Apesar de outras províncias fazerem diferente, em Luanda, a Administração Municipal de Luanda fez a recepção dos irmãos angolanos residentes no estrangeiro providenciando o almoço de pratos típicos do país.“Embora eloquente – afinal também é jornalista e Secretária para Informação da JMPLA em Angola –, Tatiana Mbuta foi além da mensagem de boas-vindas, e teve o atrevimento de declarar aberto o evento, como se tivesse sido o objectivo que a levou para lá.”, salientou a fonte.

Professor da Escola Trabalho e Luta, Pina N’dovale, numa publicação nas redes sociais, disse que “apesar de a metrópole angolana ter três vice-governadores, diferente dos dois de cada uma das outras 17 províncias angolanas, a organização e aos angolanos saídos do exterior não escaparam ao desprezo, arrogância e falta de respeito do GPL”.

“O bom é que o mestre de cerimónias prontamente situou os presentes, dando a César o que é de César e a Deus o que é de Deus, já que lá estava o retórico Norberto Garcia, em representação do Presidente da República para a intervenção de abertura”.

Pelo que se pode acompanhar, disse Pina N’dovale, “a honra com que as delegações estão a ser recebidas, tratadas e acompanhadas nas outras províncias por onde estão a passar, indica como o GPL arrogou-se no cumprimento da parte que lhe coube”, escreveu.