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Autoridades angolanas detêm suspeito de burla na emissão de vistos para Portugal e França

Suspeito foi detido na sequência de uma denúncia feita por uma cidadã que pagou 1,5 milhões de kwanzas (cerca de 1.500 euros) para a emissão de um visto para Portugal. “Não passou de uma farsa.”

Reportagem sobre o bairro onde João Rendeiro viveu nos últimos dias antes de ser detido pelas autoridades sul-africanas. O ex-banqueiro João Rendeiro foi preso no dia 11 de dezembro, num hotel em Durban, na província sul-africana do KwaZulu-Natal, numa operação que resultou da cooperação entre as polícias portuguesa, angolana e sul-africana. Esquadra da polícia de Durban North onde João Rendeiro passou as duas primeiras noites depois de ser detido. Durban, África do Sul, 19 de dezembro de 2021.

O Serviço de Investigação Criminal apurou que o homem é reincidente nas mesmas práticas e tinha sido posto em liberdade, após ter cometido outro crime de burla.

As autoridades angolanas detiveram no sábado um homem de 52 anos por alegado envolvimento num esquema fraudulento de emissão de vistos de viagem para Portugal e França.

Segundo o Serviço de Investigação Criminal (SIC), o suspeito foi detido na sequência de uma denúncia feita por uma cidadã que pagou 1,5 milhões de kwanzas (cerca de 1.500 euros) para a emissão de um visto para Portugal.

“Não passou de uma farsa, pois este indivíduo e outros dois comparsas em fuga, não têm possibilidades para o efeito”, acrescenta o SIC.

Na altura da detenção foram também apreendidos três passaportes, dois dos quais passados em nome de cidadãos angolanos e outro em nome de uma cidadã da República Democrática do Congo.

Os três pretendiam obter vistos de viagem para França.

O suspeito atuava nos arredores do Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, em Luanda, onde interpelava as pessoas, oferecendo-se para ajudar na emissão dos documentos.

As pessoas, “ávidas em obter vistos”, aceitavam recorrer aos serviços dos burlões, sem aferir a sua idoneidade.

O SIC apurou que o homem é reincidente nas mesmas práticas e tinha sido posto em liberdade, após ter cometido outro crime de burla, no dia 6 de maio.