A denúncia foi avançada em conferência de imprensa na sexta-feira, 31 de Outubro, no local em que ocorreu o incidente pelas vítimas, mas de 15 elementos afectos a Direcção de Investigação de Ilícitos Penais (DIIP), os seguranças que descrevem que “eles vieram mesmo para matar amando do senhor superintendente-chefe Sebastião Fernando Manuel António” são efectivos pertencente a esquerda do Chinguar, no município do Talatona, em Luanda.
By: Victor Kavinda
Lopes José Dores, de 54 anos, pertencente a empresa de segurança Mambros, o mesmo conta que mais de 15 elementos fortemente armados e mascarados que supreeederam os seguranças que estavam a controlar o espaço pertencente a empresa Konda Marta as 22h40 com disparos a queima, onde o nosso interlocutor foi atingido com três tiros no peito as balas não perfuraram “graças a Deus” mas foi agredido com paus onde chegou a partir o membro inferior esquerdo, conta o lesado.
“Eles vieram para matar e não para fazer patrulhamento, pois estavam mascarados e armados”, lamentou.
Segundo relatos dos lesados, 4 seguranças foram atingidas com tiros de balas “reais” as vítimas, foram socorridas uma hora depois da comunicação à direcção da empresa Konda Marta, que prontamente levou os feridos para o Hospital Geral de Luanda (HGL).
Já o chefe da empresa de segurança Mambros, lamenta o infortúnio e falou a nossa reportagem que no período da tarde daquele mesmo dia tivera diálogodo com o suposto dono “o invasor” o cidadão Tresor, foi aconselhado a dialogar com a direcção da empresa Konda Marta para melhor entendimento. O mesmo, prometeu que havia de seguir o conselho dado pelo chefe da segurança contratada pela Konda Marta, mas não aconteceu, lamenta.
Aquele chefe da empresa de segurança, foi supreeedido com a triste notícia que os seus efectivos em serviço naquele perímetro que foram brutalmente espancados e baliados pêlos agentes da polícia nacional e do ministério do Interior, com tiros a queima roupa onde quatro elementos atingido, um na região lombar, o outro por cima das nádegas e por fim o outro nas costas sendo que a balas permanecem encravadas nos corpos dos referidos seguranças que aguardam por uma intervenção cirúrgica imediata para remoção do engenheiro.
A directora para área técnica, Joana Miguel Magita lamentou o sucedido, ressaltando que a Konda Marta continua a ser “perseguida e intimidada” desde 2016, por estar a defender a sua propriedade.
“Um dia o Sebastião Fernando Manuel António vai responder pela justiça, tal como aconteceu com o antigo comandante do Talatona, Joaquim do Rosário, que foi condenado recentemente”, afirmou, acrescentando que “foram eles que promoveram esta guerra, devido aos terrenos da Konda Marta”, denunciou visivelmente agastada com a situação.
A direcção da empresa Konda Marta lamenta o sucedido onde o seu PCA revela a existência de “provas documentais inequívocas” e testemunhas sobre o “envolvimento” de Sebastião Fernando Manuel António na venda de terrenos da Konda Marta, sendo que um dos “clientes” é um cidadão de nacionalidade libanesa, que num dos terrenos foi construída uma fábrica de plástico.

