O barbaridade aconteceu recentemente onde os efectivos da Polícia Nacional da esquerda da camama agrediram várias camponesas e trabalhadoras da empresa Konda Marta, no passado denuncia do suposto sábado, 18.10.2025 o Presidente do Conselho de Administração da referida instituição, Daniel Afonso Neto, falou em conferência de imprensa sobre o sucedido.
O também empresário adiantou que havia no local uma forte presença de efectivos da Polícia Nacional de Angola afectos ao Comando Municipal da Camama, que supostamente sob orientação do superintendente-chefe Alexandre de Carvalho Mingas violaram à sentença do Tribunal emitida pela Comarca de Luanda, que em Julho do ano em curso, que orienta a restituição da posse provisória do terreno em disputa à favor da empresa Konda Marta.
A camponesa Joana Nzagi Manuel denunciou que foi brutaamente espancada por efectivos da Polícia Nacional e depois a levaram numa unidade sanitária onde foi abandonada e os efectivos terão dado falsas informações ao corpo clinico, de que fui atropelada por uma motorizada.
A camponesa que se encontra com o corpo coberto de gesso porque contraiu algumas fraturas no braço frupo da agressão que foi alvo.
Por sua vez Daniel Afonso Neto, revelou deu entrada de uma participação criminal contra o Comandante municipal do Camama pelo sucedido.
“Como já existe uma queixa-crime contra o superindentente-chefe Eduardo Mingas com esta agressão protagonizada pelos seus efectivos contra a camponesa, vamos reforçar no processo” adiantou o PCA da Konda Marta.
Dias antes da chegada dos efectivos da Polícia Nacional de Angola ao espaço onde residem as camponesas tinha sido visitado por homens sob forte protecção das forças da órdem e segurança, que estavam trajados de batas pretas fazendo-se passar supostamente por juízes de um órgão de soberania mas que não exibiram qualquer documentação pessoal ou de serviço para legitimar acção.
