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UE responde às novas tarifas dos EUA com preparação de contramedidas, afirma Ursula von der Leyen

A União Europeia está se preparando para adotar “novas contramedidas” para proteger seus interesses, após a imposição de tarifas adicionais por parte dos Estados Unidos. Em um discurso recente, Ursula von der Leyen, Presidente da Comissão Europeia, afirmou que a UE está finalizando um pacote de respostas aos direitos aduaneiros sobre o aço, com a intenção de proteger suas empresas caso as negociações com os EUA não avancem. A liderança europeia também expressou preocupação com os efeitos indiretos dessas tarifas, alertando que não será possível aceitar a sobrecapacidade global nem o “dumping” no mercado europeu.

O anúncio ocorreu após o presidente dos EUA, Donald Trump, declarar a aplicação de uma tarifa de 20% sobre produtos da UE, fazendo parte de uma série de medidas comerciais, incluindo uma taxa de 25% sobre os automóveis fabricados fora dos EUA. As novas tarifas entram em vigor na próxima quarta-feira, afetando diretamente a economia europeia. Trump incluiu a UE em uma lista de 60 “piores infratores”, o que gerou reações preocupadas de líderes europeus, como os primeiros-ministros da Suécia e da Irlanda, que expressaram seu desgosto pelas novas barreiras comerciais. Ambos destacaram que o aumento das tarifas poderia prejudicar as populações e tornar o mundo mais instável.

A UE, por sua vez, não está sem alternativas. Von der Leyen destacou que o bloco possui várias opções, desde medidas comerciais até políticas no setor de tecnologia, além de contar com um mercado interno considerável. Ela também fez um apelo para que as negociações avancem sem a imposição unilateral de tarifas, sublinhando que, embora concorde com Trump em que algumas regras comerciais precisam ser adaptadas, o uso das tarifas como ferramenta exclusiva não será eficaz para resolver os problemas. A Comissão Europeia, portanto, adota uma postura de preparação, mas também de diálogo, instando os EUA a “passar do confronto à negociação”.

Este conflito comercial ocorre em um momento delicado para as relações econômicas entre a UE e os EUA. Em 2023, a União Europeia teve um excedente de 156,6 bilhões de euros em bens com os EUA, mas enfrentou um déficit de 108,6 bilhões de euros em serviços. Bruxelas já preparou listas de produtos americanos que podem ser afetados por tarifas adicionais, além de considerar outras medidas que podem afetar os serviços. No entanto, a prioridade continua sendo encontrar uma solução negociada, com um enfoque em proteger os cidadãos, trabalhadores e empresas europeias.

A UE agora se prepara para tomar decisões estratégicas nos próximos dias, equilibrando a necessidade de uma resposta firme com o desejo de evitar uma escalada no conflito comercial com os EUA.

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