Situação socioeconómica do País marcou o destaque da 1ª reunião de quadros da Convergência Amplas de Salvação de Angola Coligação Eleitoral ( CASA – CE ), mergulhado em escândalo financeiro e desvios do erário Público em várias Instituições do Estado, com maior Incidência para Administração Geral Tributário (AGT), para qual, estão seguramente identificados a envolvência de quadros seniores daquele órgão pertencente ao Ministério das Finanças pelo que até ao momento não há quaisqueres pronunciamentos legais da Procuradoria da República ( PGR), ou do Ministério Público.
By: Mavungo André Simão / Diário Independente Portugal Correspondente de Luanda
Manuel Fernandes que falava aos Jornalistas e militantes da CASA – CE, à margem da 1º reunião de quadros, admitiu que os Angolanos e o País, debatem – se com a maior fase mais difícil nas suas vidas, resultante da precariedade sócio-económica associada à desfalque subsequente do erário Público, a falta de transparência e justeza na gestão, cujo mandato do Presidente João Lourenço constitui o balanço negativo sobre os mais variados aspectos que não fez ao juiz ao lema, “combater o que está mal “.
“Está mais claro de que estamos em período mais difícil, o País observa um ” imbróglio “socioeconómico propositado por quem dirige o seu destino. É bom que se diga que os 7 anos do consulado do Presidente João Lourenço foi ” desastrante ” com um balanço que não se traduz pelo que disse aquando da tomada de posse, e cito ” corririgir o que está mal, melhorar o que está bom”, esclareceu Manuel Fernandes.
Para o Presidente da CASA – CE, João Lourenço não carregou a ” matriz ” da mudança que tanto os Angolanos almejam, pelo que semeou intensamente a corrupção a tudo a custo, e distraiu – se pelo que afirmou aquando da tomada de posse relativo ao 1º mandato.
“Está mais que evidente que a corrupção em Angola configura a matriz histórica da postura governativa de quem gere o País desde a sua Independência. Seria tão absurdo que alguém viesse recusar – se sobre o que estou a dizer. Em suma, esta é sem sombras para dúvidas o quadro gritante da falência do discurso reformista que o actual Executivo brindou aos Angolanos “., concluiu, o Líder da CASA – CE.
O político não precisou de explicações demoradas, adiantou que a 1º reunião de quadros da CASA – CE foi um momento sublime para analisar e discutir com profundidade, o futuro e presente da organização Política, assim como traçar as linhas mestres quanto à continuidade ou não dos Partidos Coligados.
“A nossa reflexão centra – se numa análise intensa e do interesse comum dos membros efectivos à CASA-CE. Em realidade, depois da nossa queda causada a 24 de Agosto de 2022, tivemos a ocasião de realizar em Novembro do mesmo ano, uma reunião do Conselho Consultivo Nacional, em jeito de balanço. Bem, quanto a este conclave, é uma orientação superior na percepção pública actual sobre a CASA – CE, o que fazer para reconquista o seu” pendor ofensivo e manter – se no espaço político nacional e perspectivas para os desafios do próximo pleito eleiroral”, pontualizou Manuel Fernandes.