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Carta aberta aos órgãos de comunicação social dos ex-funcionários da segurança do estado e reformados do Porto de Luanda, E.P

CC:

Presidente da República e comandante em chefe João Lourenço

PGR Dr. Hélder Pitta Groz

General Fernando Mila

Ministro Eugénio Laborinho

Comandante Geral da PN

Chefe da Casa de Segurança do PR

Excelências,

Nós, funcionários reformados da ex-seguraça do estado e reformados do Porto de Luanda, temos estado a acompanhar a podridão que os sehores Aníbal Antônio Vuma, Cezaldino Kassuanga e Eduardo Samba têm estado a praticar desde o momento em passarám a fazer parte da direção de segurança e estratégia do Porto de Luanda.

Primeiramente começamos por elucidar que o senhor Aníbal Antônio Vuma depois de ter sido nomeado em 2020 administrador executivo do Porto Luanda para área de estratégia e segurança, ele levou consigo os senhores Cezaldino Kassuanga, oficial dos Serviços/SINSE , que é primo/irmão dele , natural do Negage , província do Uige que ocupa o cargo de diretor do gabinete de estratégia empresarial do Porto de Luanda. Ele levou também Eduardo Samba, também oficial do SINSE e primo/irmão de Aníbal Vuma, e é também do Uige , município do Negage que ocupa o cargo de diretor de segurança e meio ambiente.

Esses dois oficial do SINSE são ex-seminaristas da igreja Católica. Como podem ver até aqui encontramos um alto grau de nepotismo.

Nós, ex-membros dos Serviços de segurança do estado colocados no Porto Luanda desde os anos 90, temos o domínio de funcionamento da segurança no Porto Luanda desde o momento da criação do Corpo de Vigilância e Auto Proteção Portuária (CVAAP) do Porto de Luanda criado pelo então director de segurança Antônio José Bernardo (Tony Bernardo) que no ano de 2000 passou como administrador para área de segurança e ambiente do Porto de Luanda.

Naquele tempo realizavamos trabalhos de segurança numa forma mais sigilosa , com audácias de alta e baixa visibilidade de segurança seguindo as normas de segurança do estado, assegurado que as actividades sejam conduzidas com integridade, lealdade e em conformidade com as leis assim como com a defesa de interesses estratégicos do país que requer um elevado padrão ético e disciplinar de cada integrante, o que hoje já não acontece no Porto Luanda desde que Aníbal Vuma chegou e nos mandou na reforma antecipada e preencheu os nossos lugares com parentes , amigos e jovens vindo supostamente da segurança do estado.

Este trio de irmãos (Aníbal Vuma, Cezaldino Kassuanga e Eduardo Samba ( que caíram de paraquedas no Porto Luanda desde 2020 não demonstram capacidade de trabalho, são totalmente inexperiente em termos de segurança e estratégia Portuária. Eles não têm definido até ao momento um plano de segurança e estratégia Portuária, cabendo-lhes apenas a superintendência de todos os órgãos de defesa e segurança no Porto Luanda.

Têm criado um clima de medo e pânico nos trabalhadores e agentes portueiros , usando sempre o nome do general Fernando Miala como seu protetor.

As ameaça e ofensa morais e clima de assédio sexual tem sido frequentes e que nos capítulos iremos apresentar os factos.

O mesmo caso se repete pelo grau de superioridade que eles representam aos órgãos de polícia na empresa tudo por conta do nome de general Fernando Miala que lhe indicou para o porto de Luanda.

A segurança no Porto de Luanda vai de mal a pior , o que funciona na empresa é a perseguição razão pela qual nós ex-membros da segurança do estado no Porto Luanda apelamos a tomada de medidas urgentes.

O comando da unidade Portuária (CUP(, o departamento de investigação do SIC no Porto e outros órgãos de defesa e segurança são subordinados do administrador Aníbal Vuma, quando seria o contrario porque ele é civil e militares ou paramilitares não podem prestar contas nem se submeter a ordens do administrador Aníbal Antônio Vuma .

Esses órgãos todos os dias prestam contas através de relatórios a ele , porque o temem por ser braço direito de Fernando Miala, que se diz ser o protetor dele .

Fomos para a reforma antecipada porque o senhor Aníbal Vuma assim quis mas as pessoas que entraram , na sua maioria família dele, desde sobrinho, primos, amigos etc não estão a dar conta do recado .

 

Se essa carta não surtir efeitos pela gravidade das coisas vamos expor a lista de famílias que ele empregou no Porto Luanda e que estão todos a ocupar cargos de Direção, chefia e sectores .

 

Antes do Porto de Luanda Aníbal Vuma era director da Brigada contra a Fraude da Administração Geral Tributária (AGT) onde cometeu erros graves de segurança e combate a fraude , nunca conseguiu combater tráfico nos posto fronteiriço aduaneiro.

 

 

Luanda aos 13 de setembro de 2024

 

Os ex-membros da segurança do Estado e reformados do Porto Luanda