O Secretário provincial do Partido de Renovação Social “PRS” no Huambo, Soliya Selende Lumumba, disse nesta quinta-feira 25 naquela província angolana que o MPLA não sabe governar.
By: Dino Manuel
O político que falava no acto da Formação Política dirigida aos secretários das aldeias que teve lugar na localidade do Congo pequeno,Município do Ekunha, sustenta a sua tese com a falta de Hospitais, medicamentos, Escolas e estradas em certas localidades.
Adiantou que as pessoas estão a passar por situações difíceis e os vendedores quando tentam comercializar os seus produtos os fiscais levam-no sem dar sequer trabalho ou emprego a essas pessoas.
Recordou que na fase das inscrições do Concurso público para área de limpeza e segurança, as pessoas pernoitavam no chão usando caixas como esteiras defronte as instituições afins, e essa situação, disse não couber no seu coração.
Denúncia a enexistência de medicamentos nos hospitais, e disse que só duvida quem nunca adoeceu porque até mesmo casa de banho para os acompanhentes dos pacientes o Hospital Central do Huambo não tem. Tendo acrescentado que as pessoas, são obrigadas a fazerem necessidades menores e maiores num cimo montanhoso que está junto a Unidade hospitalar.
Referiu que todo dirigente que faz passar por situações difíceis o seu próprio irmão, não sabe governar e não é digno de governar.
Soliya Selende Lumumba, vincou que o País tem madeira, diamante, petróleo e no Município de Longodjo disse haver empresas que estão a explorar um tipo de minério raro que só Angola tem neste caso, advertiu a população a ficar atenta.
A localidade do Congo pequeno, onde decorreu a formação, debate-se com problemática da falta dos serviços sociais.
” Triste, não tem nenhuma infraestrutura do Estado, as crianças não estudam por falta de professores e Escolas. Até escolas eles dizem que deviam construir de adobes ou pau apique, os doentes graves são transportados nas motas e a maca é uma…não tem estrada” denunciou.
Ao Diário Independente, o número um(1) do PRS no Huambo fez saber igualmente que essas, são áreas “completamente abandonadas pelo governo, só vão para aquelas aldeias nas eleições ou então assim que o Censo começar” concluiu.