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Israel: Judeus ultraortodoxos protestam contra serviço militar obrigatório 

A renúncia ao recrutamento dos ultraortodoxos tem-se tornado cada vez mais premente em Israel, numa altura em que as suas forças armadas estão sobrecarregadas por uma guerra em várias frentes contra o Hamas em Gaza e o Hezbollah no Líbano.

O decreto criou uma nova tensão política para o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, cujo o Governo de coligação depende de dois partidos ultraortodoxos que consideram as isenções de recrutamento fundamentais.

“Acredito que, tal como precisamos de um exército em Israel, também precisamos de um exército de pessoas sentadas a aprender a Torah, que estão a fazer muito e que não podem ser recrutadas, precisamos da Torah no país”, disse o manifestante Naom Meghnagi à Reuters.

A renúncia ao recrutamento dos ultraortodoxos tem-se tornado cada vez mais premente em Israel, numa altura em que as suas forças armadas estão sobrecarregadas por uma guerra em várias frentes contra o Hamas em Gaza e o Hezbollah no Líbano.

Por lei, os israelitas são obrigados a cumprir o serviço militar a partir dos 18 anos, durante 24 a 32 meses. No entanto, os membros da minoria árabe, cerca de 21%, estão, na sua maioria, isentos, embora alguns sirvam. Tal como os estudantes de seminários judeus ultraortodoxos que também estão, em grande parte, isentos há décadas.