A maioria dos partidos políticos com assento parlamentar na Guiné-Bissau pediu a intervenção da organização internacional União Interparlamentar (UIP) para ajudar a resolver a situação política no país.
A assembleia encontra-se fechada desde a dissolução decidida pelo Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, em dezembro de 2023, contestada pela coligação PAI-Terra Ranka. À coligação, que foi substituída por um Governo de iniciativa presidencial, têm-se juntado outras forças políticas, nomeadamente o Fórum de Salvação da Democracia (FSD), que agrupa os partidos MADEM-G15, PRS e APU, que subscreve a carta entregue hoje, em Genebra, na Suíça, ao secretário-geral da UIP, por Domingos Simões Pereira.