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Carta aberta sobre o caso do Herdeiro Carlos Ramos que traz cubas questionadoras envolvendo milhões

Os capítulos do caso que aflige o Herdeiro Carlos Ramos tem outras páginas que levantam inquietações devido o envolvimento de certas individualidades com posicionamento questionador como é o caso da PROMIVESTE representada pelo seu Advogado ter alegadamente a ousadia na contestação levantar ângulos diferentes de diálogo só pelo facto do visado ter pedido muito a Juíza da causa.

Como é que a Promivest representada na contestação do seu advogado Dr. Carlos Freitas tenha a ousadia na contestação de dizer por que eu pedia muito a Juíza, hoje ele tem a dizer, qual é o preço que tenho de receber, naquele tempo equivalente à 1 milhão e trezentos mil dólares isso só a minha parte porque a parte das minhas irmãs ele também separou na dita contestação em Tribunal, o que quer dizer que 1 milhão 300 mil dólares vezes três, será aquilo que ele admitia que cerca de 4 milhões tem a dar a nós três para dividir por três do total` referiu.

Carlos Ramos questiona o motivo das suas irmãs que não receberam dinheiro algum terem recebido casas que segundo explicações fosse evitar ficar na rua e a ele entregar apenas 48 milhões de kwanzas em 2019 …
Disse ter recebido aqueles valores ( a que chamou de miséria) apenas para evitar que morasse na rua amarguras e acusa o Advogado da PROMIVESTE LD de ter cumprido do Senhor Rui Cruz.

Em faze disso, como é que este senhor minhas irmãs não receberam dinheiro nenhum, receberam casas que é para não ficarem na rua não é entronização, e a mim chamou-me, pediu para retirar nomes deles no processo, deu-me uma miséria de 48 milhões de Kwanzas isto em 2019, e ainda teve a ousadia de um contrato que foi só entre nós os dois, dele meter que eu não podia reclamar do Restado mais nada, sem ele estar a representar se quer do Estado angolano, “ele mentiu” e nada lhe aconteceu até a presente data como é que um individuo diz que representa o Estado angolano, é mentira, não prova, não tem poderes procurativos para-o fazer, mencionou no acordo a onde me pagou 48 milhões de Kwanzas eu couagito perante a vida que vivia sem ter casa em 2019 eu aceitei, receber aquela miséria para não continuar a viver na rua amarguras, este senhor aproveitou-se de mim dizendo aquilo que disse no documento esta escrito no tal acordo, grave atrocidade cometidas por este senhor advogado Carlos Freitas da Promivest LDA, ele fez isto amando Sr. Rui Cruz`.

Revelou que a empresa Promivest adquiriu supostamente ene céditos hipotecários de milhões de dólares ao antigo BESA naquela altura para iniciar fazer a obra e com o desaparecimento deste Banco que hoje tem outra nomenclatura tudo está ao Deus dará.
“Era BCA das duas empresas da Imogestin que faseadamente foi feita se que ninguém venha prestar contas, se que ninguém seja detido, se que ninguém venha a terreno, junto do Ministério Público para justificar o roubo, porque também comeram lá todos.

A empresa Promivest adquiriu ene créditos hipotecários de milhões de dólares ao antigo BESA Banco Espirito Santo Angola naquele tempo para o iniciar a obra ou seja fazer a obra. Eu pergunto, o BESA acabou e hoje chama-se Banco Economico, é do Estado angolano a Promivest desistiu nos finas do ano de 2023 de continuar a obra, não sabemos nem explicou os motivos, e que tipo de contrato de promessa de compra e venda foi este que elaborou com Estado para o Ministério das Finanças estar a pagar a Promivest o valor que investiram na obra que está inacabada neste momento o ministério das finanças já ultrapassou de 400 milões de dólares pagos à Promivest, que desistiu de acabar a obra não sabemos porquê?

Eles tinham o direito de superfície por 60 anos, ao fim dos 60 anos tudo que estava a ser construído era do Estado angolano, mas qual é o ponto da situação então?
Como é que existem promessas de contrato de compra e venda entre a Promivest e o Estado quem o fez não sei? Quem está pagar o ministério das finanças não sei que motivos.

A Procuradoria Geral da República tem este contrato em poderes deles não denuncia, não tomou atitude alguma, mas, a onde vamos cair e acabar? questionou
Carlos Ramos disse não ter havido documento algum sobre esse desiderato, foi ele quem denunciou em Fevereiro de 2021 ao Digno procurador Geral da República Pitta Grós.

Não havia documentos nenhum e nunca ouve na posse da Procuradoria Geral da República fui eu Carlos Ramos quem denunciou em fevereiro de 2021 ao Sr. Dr. Pitta Grós Dias na qualidade de Procurador aquém eu concertei enviar por escrito a pois ter falado com ele pessoalmente na Maxi da Maianga três dias antes da carta que dei entrada e só depois disso com documentos que eu tinha escrituras de Direito de Superfície incluível que não aparecia em lado nenhum, tudo escondido ao Estado, ao Ministério Público, eu facultei-o o que eu tinha, e foi graças a isto que o Estado começou a cair em cima de todo uma situação que diz respeito neste momento a que o bem esteja em poder do Estado. Mas porquê motivos estão a pagar a Promivest? É muito contraditório, e estamos aqui perante uma cabala enorme.

Encontrei o Sr. Procurador da República no dia 13 de outubro de 2022 em Lisboa, as 11:h da manhã a quem eu conheço a muitos anos, e que fomos colegas e amigos de longa data, eu e ele cumprimentamo-nos tive o cuidado de perguntar qual é o ponto da minha situação? resposta do Sr. Procurador; então a Doutora Vanda Lima ainda não o chamou o ministério das finanças para negociar contigo? “Beto” como ele me chama. Beto Ramos, nada, ainda ninguém veio negociar comigo para eu ser indemnizado, 13 de outubro de 2022″.

Questiona se a entidade máxima não está a receber informações reiais.
“Então esta Sr. Vanda Lima também está a mentir o chefe máximo ao Procurador Geral da República?

Foi numa loja de material de cozinha em Lisboa no dia 13 de outubro onde nos encontramos e ele disse-me Doutor Pitta Grós: tenha calmas Doutor Beto Ramos, eu dia 18 já estarei em Luanda e vou tomar conta desta situação saber porque motivo ainda o ministério das finanças não se deslocou para negociar consigo um valor de pagamento da indeminização. Em função disso a seguir, nunca mais aconteceu nada. A única que aconteceu desde então, foi a Dr. Vanda Lima começar o dito por não dito verbalmente sem nunca tenha escrito nada, alias a PGR, nunca escreveu uma palavra que fosse numa folha para me elucidar egeptuando a carta que que eu recebi do Sr. Procurador Geral no dia 13 de março de 2021, a pois minha denuncia onde ele ordenou que a minha queixa se quisesse com Conselho Superior da Magistratura, que também nunca fez nada até aos dias de hoje”.

Situação do caso Carlos Ramos com capítulos que merece toda atenção por entidades afins.