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HomeNOTÍCIASSOCIEDADEComissão Executiva Nacional admite que Governo “tábua raza”

Comissão Executiva Nacional admite que Governo “tábua raza”

PADDA – ALIANÇA PATRIOTICA REFECTE O PAÍS

Precariedade social com que se debate milhões de Angolanos, mereceu reflecções e analises dos Membros da Comissão Executiva Nacional do Partido de Desenvolvimento Democrático em Angola (PADA – ALIANÇA PATRIÓTICA), durante a última reunião extraordinária.

By : Mavungo André

Em nota a que a redacção deste Jornal teve acesso, o PADDPA – ALIANÇA PATRIÓTICA, manifesta – se profundamente angustiado face ao registo agravante que se observe entre milhões de Angolanos maioritariamente vulneráveis, ao qual, o executivo a quem tem o direito de estancar o mal continuou, não tem sido capaz de trazer “bons ventos “e limita – se apenas em continuar a fazer promessas que asfixiam cada mais o sentido de desgraça do cidadão.

O clamor dos gritos da fome, sede e nudez de milhões de famílias, refere a nota em comunicado final da reunião Extraordinária, para qual, o governo do Presidente João Lourenço faz “tábua raza “e ouvidos de mercadores, tornam – no na perde de ideias que teriam permitido proporcionar transformações socioeconómicos nos mais variados domínios.

O conclave orientado por seu líder Alexandre André, analisou e discutiu questões voltadas para a vida interna do PADDA – ALIANÇA PATRIÓTICA, determinar a real posição daquela força Política respeitante a prevalência da agenda Nacional sobre as tarefas Nacionais relativas a divisão do poder Administrativa do País e a Institucionalização das autarquias.

De acordo com a nota do comunicado final, a Comissão Executiva Nacional analisou e reavaliou as modalidades e alinhamentos de militantes que ingressam massivamente para as fileiras do Partido no âmbito de regimes especiais. Os Membros que participaram do conclave, solidarizaram – se com os funcionários públicos,  repudiam e condenam a falta de responsabilidade e dever patriótica do Executivo Angolano que viola consecutivamente os procedimentos legais e incapaz de encontrar através do dialogo com as centrais Sindicais, uma via pacifica e consensual que pudesse  permitir a resolução definitiva das reivindicações postas à mesa que consistiam na actualização justa do salário minino tendo em conta ao agravante sumida da cesta básica, o que evite a propaganda injusta dum possível aumento.