A Organização Mundial da Saúde (OMS) certificou, a 12 de janeiro, Cabo Verde como um país livre de malária. O certificado foi entregue ao Primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, na cidade da Praia, pelo diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus. “É um momento histórico”, sublinhou agradecendo o arquipélago pelo exemplo.
Tedros Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, agradeceu a Cabo Verde pelo exemplo.
Nas suas palalvras, o Primeiro Ministro Ulisses Correia e Silva, disse: “Acredito que alcançar o estatuto de país livre de malária ficará na história de Cabo Verde como uma das suas conquistas mais significativas.”.
Acredcentando, considerou mais que, “A par da independência e da democracia, o vosso forte empenho político, a vigilância, a colaboração intersectorial coordenada, parceria e investimento para além do setor da saúde, tornaram possível esta conquista. Portanto, é um feito histórico e espero que inspire os países do nosso continente e de todo o mundo”, acrescentou.
Desde o último pico de casos no final da década de 1980, a malária em Cabo Verde esteve confinada a duas ilhas: Santiago e Boa Vista, que estão agora livres da doença desde 2017.