A centralidade do Kilamba e a Urbanização do KK 5000 correm o risco de desbar, nos próximos dois ou três anos, porque o Estado de Tratamento de Águas Residuais (ETAR)esta inoperante e não se faz manutenção na rede de águas resaiduais e pluvial desde que começõu a receber moradores há 13 anos, segundo Directora da Unidade Técnica de Gestão e Saneamento de Luanda (UTGSL), Zenilda Mandinga.
Fonte: O País
O Governo provincial de Luanda (GPL) realizou, está quinta-feira 9, uma reunião sobre o reforço dos trabalhos para a preparação da próxima época chuvosa 2024-2025,tendo como foco a gestão e manunteção das infra-estruturas de drenagem da província de Luanda.
A Directora da Unidade Técnica de Gestão e Saneamento de Luanda, Zenilda Mandinga, que apresentou o plano de mitigação das chuvas, explicou que atualmente a sua equipa trabalha de modo a garantir os principais rios a nível da cidade de Luanda funcione perfeitamente.
De acordo com Zenilda Mandinga, o distrito urbano do Kilamba e KK 5000no município do Belas, é o mais infraestruturado de ponto de vista do micro drenagem, mas, por conta de inoperância da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR), não há manutenção na rede de águas residuais pluvial há 13 anos, isto desde que a centralidade está oucupada. “Corre o risco de, dentro de dois ou três anos, perdemos parte da centralidade”, frisou.
A responsável explica ainda que os colectores no Kilamba têm a prufundidade de até três a 15 mentros (que equivalem a um terceiro andar), pode vir a desabar. Pelo facto, é importante haver uma acção muito urgente a nível do município do Belas. Dos quatro interceptores de grande diâmentro que tem aquela centralidade, dois estão afectados.
Por conta de alguns desabamento que se registaram, recentemente, foi feito um trabalho de limpeza. No KK 5000 tem novas bombas “estamos a duzir mais água para o Kilamba, sendo certo que ela vai saindo nos pontos de fuga impermeabilizando mais a base”.
Se pretende colocar mais bombas, de modo a fazer o trabalho de manutenção à saída dos edifícios, porem, se o interceptore principal (o de 15 metros), é afectado, provavelmente se pode vir a perder os edifícios do Bloco A; de se registar fissuras e necessidade de desabitar, tendo em conta que ao lado há um macro drenagem.
Aina no Belas, ainda se regista uma grande preocupação na rua do Bracno, onde foi feita uma obra do PIIM (uma ponte), com a passagem hidráulica não está dimensionada. “A obra é nova e vai morrer nova, porque a infraestrutura não está dimensionada para aquele rio. Por isso, se regista inundações quando chove, para além das casa que têm no traçado. Já foi feito o trabalho de reperfilamento, porém é necessário fazer um trabalho de redimensionamento, caso contrário vamos voltar ao mesmo problema, ainda no mês de Novembro”, disse.
E sobre a vala do Cazenga- Cariango, que veio do princípio da 5ª Avenida e vai dar ao barro Malanjinos, vai comprometer as obras do PIIM que estão em curso no bairro Popular. As setes ruas que agora a ser intervencionadas não vão funcionar se o troço não estiver aliviado, segundo explica aquela directora.
Por outro lado, Zenilda Mandinga explicou que as zonas de pressão sempre existiram, a população que oucupa as localidades com a construção e para tirar as águas nestes locais só existem duas soluções.
No Icolo e Bengo, na centralidade de 8000, existem duas ETAR, uma norte e outra no Sul. A norte está quase a ser ingolida por uma ravina, a Sum trabalha, mas se regista a problemática de influente chegar lá.
O colector que leva as águas teve um abatimento, pelo facto etsá quase secou, assim sendo, há necessidade de ser subistído por um novo. Por seu turno, o Governado r da província de Luanda, Manuel Homem, fez saber que, a nível do PIIM serão previstos a construção de amis de 60 quilomentros de macrodrenagem para a província de Luanda, e alguns já estão a ser executados.
O desafio não é contra a chuva, disse, mas sim criar condições as quedas pluviométrica tenha o seu percurso normal e continuar a garantir a segurança das famílias a nível da província. Apesar de que, reconheceu, há situações de cidadãos que obistruirem os órgãos dse drenagem construindo casas sobre linhas de águas.