Detido, apontado como um dos cabecilhas de grupo brasileiro, usa as redes sociais para tráfico.
O suspeito português, mas naturalizado brasileiro, é apontado como um dos principais chefes do grupo e usava as redes sociais para traficar a droga a partir da cela onde está detido, sustentando dessa forma “um estilo de vida luxuoso”.
A rede foi alvo de uma megaoperação policial que terminou com 31 detidos, 43 buscas domiciliárias e o arresto de 26 contas bancárias. O grupo, que traficava sobretudo ‘crack’ em quantidades elevadas, cujo proveitos eram lavados através de empresas de fachada e casas de câmbio. Segundo a Polícia Civil, só nos últimos 15 dias tinham movimentado mais de um milhão de euros neste esquema de branqueamento de capitais.