Israel reagiu ao mais alto nível às revelações de que uma ex-refém do Hamas foi agredida sexualmente durante os 55 dias de cativeiro. Daniel Hagari, porta-voz do Exército israelita, apelou “ao mundo para agir” e fazer “tudo para libertar os reféns”, segundo deu conta a agência francesa AFP.
Numa entrevista ao diário norte-americano New York Times, em que é apresentada como a primeira mulher israelita a falar publicamente sobre as agressões sexuais de que foi vítima durante o cativeiro, ela deu numerosos pormenores sobre a violência sexual e as humilhações que sofreu durante o cativeiro.
“Este é um testemunho horrível”, afirmou o contra-almirante Daniel Hagari, avisando tratar-se de um alerta.