Inquérito aponta que cerca de 73 % vítimas da epidemia são adolescentes
A rede Angolana de organizações de serviços de Sida, Tuberculose, e Malária (ANASO), manifesta – se preocupado devido ao aumento em grande escala de pessoas portadoras de VIH – SIDA baseado num inquérito de indicadores múltiplos de saúde (IIMS), sobre qual adolescentes entre os 15 e 24 anos, são as mais vítimas das injustiças criminosas.
By redacção
António Coelho, presidente da ANOSO, que apresentava um relatório síntese sobre o actual contexto centrado nas doenças contagiosas com maior incidência para VIH – Sida, admitiu tratar – se de um assunto que inquieta toda franja da sociedade e apela à maior participação na luta e prevenção contra a doença.
Num universo de 200 mil mulheres e adolescentes contaminadas, o responsável adianta que o número acentuado a 35 mil crianças maioritariamente do sexo feminino, constitui o maior alvo vítimas de abusos sexuais obrigatória face à falta de condições sociais com que se debate várias famílias limitando – las financeiramente.
Em volta desta situação gritante que ” emagrece ” a sociedade civil e autoridades Angolanas, embora o dirigente da organização reconheça haver um enorme “empobrecimento das famílias, seja também uma das principais razões de contaminação de vírus de VIH, mas entenda que seja urgente acelerar o processo da criação de política nacional de saúde comunitária mais sérias e concretas para garantir a melhoria de serviços de prevenção e desenvolver mecanismos gerais de contracção social no seio da sociedade civil.
Segundo afirmou, o processo contínuo de combate ao preconceito, exclusão, estigma e descriminação, uma das principais facetas de conflitos em sociedade Angolana que consiste em afastar PVVIH (Pessoas vivendo com VIH) de luta e promover a inclusão social.
António Coelho advoga a criminalização de pessoas que estão propositadamente envolvidas em ectos de violência sexual sobretudo quando se trata de adolescentes forçadas e convencidas aceitar em troca de bens ou dinheiro e posteriormente a transmissão feito por vezes sem qualquer medida de prevenção.
Questionado sobre o aproveitamento de entidades governamentais e líderes de três principais igrejas que violam o decreto presidencial número 289 / 17, de Outubro que consistiu para averiguar os actos perigosos e procedimentos que atentam contra as normas e regulamentos da liberdade religioso e de culto previstas na lei 12/19, de 14 de Maio sobre qual a MER, BIMA e IMUT, constituam os dissabores liderados por pastor Fernando Kamalandua, um exímio aliciador de valores avultados em kwanzas para convencer e satisfazer os seus prazeres sexuais irresponsáveis e de grande risco até a contaminação, o presidente de ANASO revelou que recebe em média 15 denúncias por dia sobre a violência sexual cujas pastores das igrejas são os principais actores imorais e criminosas, mas promete trabalhar arduamente com as autoridades governamentais por objectivo de responsabilizá – los criminalmente.
De recordar que pastor Fernando Kamalandua que pesa sobre si crimes de violência sexual contra adolescentes e mulheres da sua congregação, tem processos junto do SIC e PGR mas continua admitir publicamente que tem sido protegido por entidades ligadas ao MPLA nomeadamente, Mota Liz, Paulo Pombolo, Fernando Miala, Julião Paulo “Dino Matross” dentre várias.
Todavia, até ao momento não há um silêncio total ou seja, nenhuma destas entidades resolveu fazer um pronunciamento público para contrapor as verdadeiras afirmações ou calúnias e difamações do líder da IMUT em relação aos dirigentes do MPLA que também tornaram – se membros efectivos da congregação religiosa. Aguarda – se quer Mota Liz e tantos outros pronunciam – se em breve na certeza de que o DI traga outras incidências.