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Protestos e desconfortos no Ensino Superior Angolano, Executivo aprova mais de USD 30 milhões de Dólares para contratar 80% dos Professores Cubanos com um salário exagerado e impressionante

by Marcelino Gimbi

Angola – Protestos e desconfortos têm sido a tónicas dominantes a nível da classe Académica dos Professores do Ensino Superior em Angola, pertencente à Universidade Agostinho Neto (UAN), face à tomada da decisão de parceria assinado entre os Governos de Angolas e Cuba, avaliada em mais USD 30 milhões de Dólares por objectivo principal de formar quadros Seniores na área de Medicina.

By: Redacção

Carlinhos Zassala, Professor da UAN, manifestou – se insatisfeito com a tal decisão, alegando haver insuficiência técnica na comunicação e no reconhecimento do ensino Cubabno do contexto Mundial, sendo que não figura entre as melhores do Mundo sob orientação da UNESCO.

“Não me sinto bem ao ouvir desta decisão errada das Autoridades do País de aceitar pareceria que no meu entender é um (um sufoco de retrocesso do ensino Superior em Angola). Digo isso devido a falta de credibilidade e reconhecimento do Ensino Cubano no contexto das Nações“, revelou.

 De acordo com o Psicólogo e Docente do Instituto de Ciência de Saúde (ICISA), o acordo assinado que prevê a vinda de 80% dos Professores Cubanos, desenha – se sem sombras para dúvidas, uma “decadência mais agravante ” no sistema do ensino de Superior, sendo que Angola se mantenha na zona vermelha quanto aos avanços da Ciência.

“Nós continuamos na zona vermelha no que o sistema do ensino em África diz respeito. Deveríamos ter vergonha de contratar Professores Cubano associando- se a riscos que permita um salário estrondoso a cada um, USD 4 mil 5000 Dólares Norte- Americano mensalmente, sendo que até hoje o salário de um Docente/Professor Catedrático Angolano da Universidade Agostinho, varia entre os Kz 500 a 600 mil “, esclareceu.

“Senhor Jornalista, eu como Académico há quase 4 décadas, venho debatendo assuntos muito importantes inerentes a melhoria urgentes sobre o Ensino de aprendizagem no País, mas infelizmente e pelo que aparece, tem faltado à vontade e profundo interesse das nossas Autoridades. A Cuba nunca teria de ser uma parceria válida para Angola tendo em conta a invisibilidade académica e económica, distante da evolução Mundial. Ainda assim, está declarado um desprezo a todo custo dos quadros Angolanos que ainda vivem de um miserável salário de um milhão e meio  de kwanzas, num contexto totalmente sofrível “, declarou.

Questionado sobre os motivos que estão na base de não aceitar a parceria Angola e Cuba, o Docente e Académico da Universidade Agostinho Neto, entende que não há registo de crescimento satisfatório de Ciência naquele País da América do Norte pelo que não consta no ranking das melhores Universidades de Medicina do Mundo. Portanto, Zassala sugere uma pareceria mais valiosa para o Brasil, Argentina ou Espanha que figuram sem sombra para dúvidas  no top 50 das melhores Universidades da Medicina do Mundo.

O também Bastonário dos Psicólogos de Angola, apela mais sensibilidade das Autoridades Angolanas a se reverem nas decisões tomadas e encontrarem parcerias mais valiosas de qualidade centradas na Ciência e garantir melhor competitividade Académica, numa altura em que alguns dos Professores CubanoS contratos não têm o Ensino Superior de Medicina concluída.

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