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INAR fez às portas definitivas à IMUT e Kamalandua veste – se a lágrimas de ” crocodilo ” com maletas de volta para Kinshasa

by REDAÇÃO

Na sequência de uma averiguação apurada Administrativamente, volvidos vários anos e sob condução de uma Comissão de Inquérito instaurada pelo Instituto Nacional para Assuntos Religiosos (INAIR), órgão afecto ao Ministério da Cultura, através do Despacho número 3031/22 de Julho de 2025, deu por encerrar por completo e em toda parcela territorial, o exercício das actividades da Igreja Mensagem do Último Tempo (IMUT).

By : Mavungo André e Gaspar Victor / Luanda

O Instituto Nacional para Assuntos Religiosos (INAR), procedeu nesta segunda – feira, 14 de Julho do ano em curso, o encerramento total e em todo o País, das actividades religiosas que eram desenvolvidas pela Igreja IMUT e em observância respeitável mediante o despacho oficial número 3031/22.

De acordo com comunicado final emitido pelo INAR, distribuído à Imprensa e a que o DI teve acesso, a medida daquele órgão pertencente ao Ministério da Cultura liderado superiormente pelo Filipe Zau, é resultante da averiguação Administrativa conduzida por uma Comissão que já tinha sido criada tendo constatada ” práticas indecorosas e criminosas ” violando a lei número 12/19, de 14 de Maio, em Angola que estabelece o regime jurídico da liberdade de religião e de culto, incluindo princípios e regras que permitem o referido exercício, assim como o processo de constituição, modificação e extinção de confissões religiosas.

O comunicado do INAR esclarece ainda que a IMUT, sob égide de Fernando Kamalandua, pastor de naturalidade Congolês (RDC), estava durante longínquos anos centrado na violação drástica à lei e destorcia a sociedade com doutrinas inconfessos que não comungam os princípios que nortiavam os ensinamentos bíblicos com inúmeros crimes que pesavam sobre si tal como abusos sexuais à mulheres casadas e adolescentes, aborto e burla de valores avultados em USD dólares aos fiéis e como prova mais prática, recai a António Zola, uma das vítimas por ele, assim como branqueamento de capitais e facilitação de emigração ilegal para o País.

Fernando Kuangana Kamalandua que continua desorientado e sem rumo sobre o que vai fazer para contrapor o clima intenso que atravessa, veste – se a lágrimas de ” crocodilo ” e prepara – se para um refúgio possível para o Congo Kinshasa, sua terra de origem.

Refere – se que igualmente que decisão do INAR foi aplaudida por antigos Secretários do Conselho de Igrejas Cristãs de Angola (CICA), nomeadamente, Luís Nguimbi e Deolinda Teca respectivamente, que aproveitam a oportunidade para encorajar o órgão a continuar implacável na averiguação e fiscalização a outras denominações religiosas legais e ilegais que não se afirmam com a lei 12/19.

Ainda assim, e de acordo com fontes do DI, apontam que Fernando Kuangana Kamalandua, inconformado com a decisão do INAR, tenciona agora ocorrer aos órgãos de direito na tentativa de impugnar a mesma decisão.

Portanto, o INAR por sua vez, aconselha aos fiéis provenientes da IMUT a procurarem outras denominações religiosas reconhecidas legalmente e com doutrinas voltadas para o verdadeiro cristianismo.

Importa referir que houve uma proposta de alteração a referida lei consubstanciada na adaptação às necessidades e desafios actuais da sociedade Angolana e na promoção de igualdade de tratamento e não discriminação entre diferentes confissões religiosas.

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