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Exclusivo: Encerramento de denominações religiosas, as mais “polêmicas” em Luanda consiste na ilegalidade de documentos e câncer privado de fiéis, admite Reverendo Vladimir Agostinho que aplaude a decisão do INAR

by REDAÇÃO

Luanda tem sido nos últimos tempos o “palco” de existência de várias denominações religiosas maioritariamente de origem do Congo Kinshasa e Nigéria respectivamente, que por vezes não têm sido as mais produtivas no que os ensinamentos bíblicos concerne, a educação e a harmonização familiares, factores chaves para uma convivência saudável em sociedade, mas o que se torna lamentavelmente, num aproveitamento contrário à lei e associam – se a ganhos individuais para qual os Pastores são constituídos os principais actores do mal e pecado perante a Deus.

Reverendo Vladimir Agostinho, Secretário – Geral do Conselho de Igreja Cristãs de Angola (CICA), admitiu ao Diário Independente que várias Igrejas e Líderes em Luanda estão desorientados e comprometidos na falta de conhecimentos de conteúdos bíblicos e desobedecem gravemente a verdadeira linhagem de Cristo servindo – no de um aproveitamento de ganhos individuais e actos criminais.

“O que vemos nos dias actcuais, é uma profunda compaixão. Portanto, aquilo que é o verdadeiro conceito bíblico inspirado em Cristo, não é posto em prática, esvaziaram o amor e a convivência saudável entre famílias, cultivam o ódio e vingança pelo que, algumas Igrejas e Líderes em Luanda, com proveniências estranhas de vários pontos de África e não só, são contra à lei, porventura preocupem – se em ganhos individuais “, explicou.

De acordo com o Reverendo Vladimir Agostinho, o CICA, na qualidade de ser um parceiro longínquo do Governo Angolano, há 48 anos, participando na construção de uma Angola sólida, harmoniosa, de amor, perdão e reconciliação nacional, aplaude a decisão do Instituto Nacional para Assuntos Religiosos (INAR), que consistiu no encerramento definitivo através do decreto (…), a Igreja de Jesus Cristo de Espírito de Verdade (BIMA).

Encerramento de denominações religiosas, as mais “polêmicas” em Luanda consiste na ilegalidade de documentos e câncer privado de fiéis, admite Reverendo Vladimir Agostinho que aplaude a decisão do INAR

“Isso nunca foi Igreja de Cristo, isso pelo que me aparece, é uma desorientação, não é do inteiro agrado de Deus. Não é excatamente isso que nos tornaria mensageiros de Cristo imbuídos nas suas doutrinas. Nós o CICA, há mais de 40 anos que participemos numa Angola mais harmoniosa, coesa e de amor, perdão e reconciliação nacional. a Isso, aplaudimos e encorajamos a decisão do INAR na qualidade de órgão competente de controlar, regular e punir todo aquele Pastor pertencente à qualquer denominação religiosa, não admitindo que se mantenha na ilegalidade a falta de documentos e ” câncer-privado de fiéis ” o que é condenável e punível “, esclareceu.

Questionado sobre as Igrejas IMUT e MER, consideradas as mais polêmicas em Luanda, o responsável do CICA assegurou que é da inteira responsabilidade do INAR submeter investigações profundas e pontuais, provar a existencia ilegal paara que sejam iguamente encerradas definitivamente.

O referido órgão apela igualmente à colaboração dos membros da denominação religiosa, incentivando-os a integrarem-se em comunidades religiosas legalmente reconhecidas, cuja conduta esteja alinhada com os valores da Constituição, da cultura nacional e dos direitos humanos.

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