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Políticos, académicos e sociedade civil, indignados com Ministério Público sobre a condenação de Carlinhos Zassala

A Justiça Angolana tem sido nos últimos anos, marcada a graves violações à lei sobretudo em processos de julgamento cujas sentenças tornaram – se uma incerteza “vazia”.

By : Redacção/cidade do Porto

Políticos académicos e sociedade civil, manifestam – se indignados e condena duramente a maneira quão injusta com que o Ministério Público julgou Carlinhos Zassala, a 19 de Jilho último.

No entender deles, é um julgamento que não terá obedecido os requisitos legais e apontam que o psicólogo desconhece verdadeiramente o crime que pesava sobre si sendo que durante os últimos anos tem sido um defensor legítimo da Evelina Zassala, sua filha que tinha abandonada a casa dos progenitores e juntou – se a pastor Fernando Kamalandua, líder principal da igreja mensagem do último tempo.

Segundo apurou o DI de fontes seguros, Evelina Zassala, enfrenta uma vida de perturbação mental, mantém – se nos “escondorijos” de Kamalandua e em lugar incerto.

A classe política, académica e sociedade, advogam justeza e transparência no que o processo de julgamento do também bastonário da ordem dos psicólogos de Angola (BOPA ), diz respeito, e apelam ao fim aos atropelos em instituições judiciários por forma a que as leis sejam justas e devidamente aplicadas com lisura.

Recorde – se que, pastor Kamalandua não isento de crimes tem estado envolvido em actos polémicos contra adolescentes e mulheres casadas pertencente à IMUT, com provas notáveis associadas as denuncias mas infelizmente, o Ministério Público faz – se de inocente e vira os ” canhões ” para desgraçar a vida do professor universitário.

A classe política, académica e sociedade civil, que ainda lamentam a sentença aplicada a Carlinhos, há dois anos de pena suspensa e pagamento/ indeminização para o pastor da IMUT, a kz mais de 1.000. 000.00 afirmam não se traduzir em acto de justeza do ponto de vista legal o que mais enfraque os Tribunais.

Ainda assim, questiona : Como é possível um Tribunal julgar um cidadão que se mantém em defesa da filha e nunca foi ouvido e nem lhe constituir um processo?