Líder da igreja mensagem do último tempo ” IMUT”, situada na zona do Palanca na capital Angolana, encontra – se em fase delicada e vê a sua vida cada vez mais a incurtar – se face às ” más práticas ” a que acarrete, associada aos abusos sexuais subsequentes voltados para mullhes casadas e adolescentes pertencentes à mesma congregação, apurou o DI.
Redacção Porto / Portugal
Indignados com os actos de crimes sexuais com a que foram vítimas as mulheres e menores de idade, nomeadamente, Isabel Nzombo, Alice Martins e Blanfine Matondo, os familiares pedem por seu turno, ao Ministério Público para que faça o juíz a justiça e responsabilizar o pastor Fernando Kamalandua.
De acordo ainda com a informação a que o DI teve acesso a partir de Luanda, as práticas ” intactas ” a uso das técnicas de lavagem cerebral, é uma aprendizagem Nigeriana que faz dele o pacto ” diabólico ” a prejuízos de milhões de Luandenses e Angolanos no geral.
Alice Martins, com que ele manteve relação amorosa forçada com apenas 17 anos, viu – lhe perder a vida após ele mesmo ter ordenado a intorropção a gravidez, a Isabel Nzombo e Blandine Matondo, também vítimas de abusos sexuais e mortes por vontade ” maquiavélica ” de Kamalandua após terem sido engravidadas por si.
Portanto, o DI soube ainda através de um áudio a que Manuel António pôs a circular nas redes sociais, afirma que naltura em que fazia parte da igreja IMUT, adolescente ainda, 15 anos, lhe foi ” introduzida dois dedos nos seus órgãos genitais ” sob orientação do pastor Fernando Kamalandua e a teste da malograda sua esposa, Esperança Kamalandua, por objectivo de certificar se ainda estava em tempo de virgindade ou não.
Perante os factos visíveis e comprovados, pergunta – se, por que razão a PGR ainda” dorme à sombra da bananeira do Kamalandua” ???