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Mias de 640 fectivos da PN formados continuam sem farda passado dois meses após o fim do curso

Mais de 640 efectivos da Polícia Nacional (PN) que em Março último concluíram o curso de transição no Centro de Instrução do comando da Polícia Fiscal Aduaneira, em Luanda, continuam sem farda e a trabalhar com roupas civis.

Alguns dos visados disseram ao Novo Jornal que estes efectivos são, na sua maioria, das direcções de Comunicação Institucional e Imprensa, intercâmbio e Cooperação, de Trânsito e Segurança Rodoviária (DTSR), Logística, Educação Patriótica e os da Direcção de Doutrina e Ensino Policial.

Ao Novo Jornal estes polícias revelaram que estão a trabalhar com roupas civis, porque ainda não recebem as fordas, indumentaria que já deveriam ter no final do curso, uma situação que os está a deixar desconfortáveis.

E asseguram que já estão devidamente colocados, mas o grande problema consiste apenas na falta do fardamento, que segundo contam está em falta na polícia há meses.

“Só para terem uma ideia, encerramos o curso de polícia com a farda da instrução, o que por regra não é permitido. Prometeram-nos que em uma semana a situação ficaria resolvida, o que não acontece há quase dois meses”, descreveu um efectivo, que falou sob anonimato.

Para além desta preocupação, outros efectivos da Polícia Nacional queixam-se também da morosidade dos passes de identificação que segundo contam, estão desactualizados há anos.

O Novo Jornal soube junto da PPN que este problema se arrasta há vários meses, sobretudo nos comandos províncias, onde há efectivos a trabalharem com um par de farda há anos.

Sobre este assunto, o Novo Jornal contactou, na passada sexta-feira,03, a Polícia Nacional, através da sua direcção de comunicação institucional e imprensa mas está direcção remeteu-se ao silêncio.