Na sequência da paralisação de Fevereiro passado, os motoristas receberam promessa de uma solução do Governo angolano em duas semanas, mas, passado um mês, não voltaram a ser contactados e a situação mantém-se, segundo apurou o Valor Económico.
“Não é vontade dos transportadores rodoviários fazer uma paralisação, sabemos o que a paralisação faz ao país, mas, há oito anos, temos o problema da fronteira do Luvo. Sempre que afecta, os congoleses implementam as leis deles que somos obrigados a cumprir e eles aqui quase que andam de favor”, desabafa Licínio Fernandes, secretário para Administração e Finanças da Atroma.