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Mota-Engil tomba quase 9%, mas disparo da Nos ampara PSI

Após o fecho do mercado, a Jerónimo Martins anunciou que os lucros do ano passado cresceram 28,2% para 756 milhões de euros, tendo atingido um volume de vendas de 30,6 mil milhões de euros, mais 20,6% (ou mais 18,1% a taxas de câmbio constantes) face ao ano anterior.
3º Pingo Doce: A retalhista de Jerónimo Martins mantém o terceiro lugar do pódio, com um valor de 1,2 mil milhões de euros e uma valorização de 53%.

Os mercados europeus terminaram a sessão de quarta-feira em terreno positivo, com o PSI a valorizar 0,26% (6.203,64) aquando do fecho da negociação. Três cotadas – Nos (+5,95%), Sonae (+3,29%) e EDP Renováveis (0,38%) – evitaram que o índice de referência nacional encerrasse no ‘vermelho’, depois de a Mota-Engil ter protagonizado um tombo de 8,95%.

A Jerónimo Martins terminou a sessão a valorizar 1,03% (21,50 euros) antes da divulgação dos resultados, seguida da EDP, que fechou a negociação a ganhar 0,98% (3,807 euros), e do BCP (0,38%; 0,2647 euros)

Após o fecho do mercado, a Jerónimo Martins anunciou que os lucros do ano passado cresceram 28,2% para 756 milhões de euros, tendo atingido um volume de vendas de 30,6 mil milhões de euros, mais 20,6% (ou mais 18,1% a taxas de câmbio constantes) face ao ano anterior.

O grupo fez saber, também, que a administração vai propor à assembleia-geral (AG) de acionistas o pagamento de um dividendo bruto de 0,655 euros por ação, mais 19,1% face ao ano anterior.

Passando às restantes cotadas no ‘vermelho’, a Galp esteve em queda no final do dia (-1,18%; 14,62 euros), bem como a Altri (-0,31%; 4,486 euros) e os CTT (-0,14%; 3,57 euros).

Quanto às praças europeias, o índice alemão DAX terminou o dia a valorizar 0,21%, o francês CAC 40 a subir 0,28%, o IBEX 35 a avançar 0,79% e o britânico FTSE 100 a somar 0,43%. Do lado do Reino Unido, é de recordar que o governo britânico anunciou o fim do regime de residentes não-habituais no país, bem como alterações nas taxas associadas ao sistema de segurança social britânico e noutros impostos.

O mercado aguarda com expectativa a decisão do Banco Central Europeu (BCE), esta quinta-feira, quanto às taxas de juro. De acordo com analistas consultados pela Lusa, o abrandamento da taxa de inflação da zona euro em fevereiro não deverá ser suficiente para que a instituição sediada em Frankfurt determine um corte das taxas de juro.