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HomeMUNDOO Papa Francisco e a transformação no Vaticano: Uma Mulher à frente...

O Papa Francisco e a transformação no Vaticano: Uma Mulher à frente do Governatorato

Em uma recente entrevista ao programa *Che tempo che fa*, transmitido pelo canal Nove, o Papa Francisco anunciou uma importante mudança no Vaticano: uma mulher, a irmã Raffaella Petrini, será a nova presidente do Governatorato da Cidade do Vaticano. A nomeação, que ocorrerá em março, será um marco para a presença feminina em cargos de liderança no Vaticano, após a aposentadoria do cardeal Fernando Vergéz Alzaga. A irmã Raffaella, atualmente a número dois do Governatorato, ocupará o posto que será o mais alto já alcançado por uma mulher na estrutura administrativa do Vaticano.

O Pontífice destacou que o papel das mulheres nas Cúrias tem se expandido de forma lenta, mas consistente. Ele mencionou a crescente presença feminina, como o exemplo da irmã Simona Brambilla, que assumiu a liderança do Dicastério para a Vida Consagrada. Francisco, com bom humor, comentou que as mulheres têm se mostrado mais competentes na gestão do que os homens, destacando que as mulheres têm uma habilidade natural para administração.

A entrevista também abordou temas globais, com o Papa expressando sua preocupação com as possíveis deportações em massa de migrantes nos Estados Unidos, uma ação que ele considera uma grande vergonha, pois acarretaria o ônus das desigualdades sociais aos mais pobres. Reafirmando sua posição sobre as migrações, Francisco reiterou os “quatro verbos” essenciais para lidar com essa crise: acolher, acompanhar, promover e integrar.

Além disso, o Papa compartilhou sua esperança pela solução do conflito no Oriente Médio, com ênfase na ideia de uma solução de dois Estados para Israel e Palestina. Para ele, a paz é sempre superior à guerra, mas requer coragem para ser alcançada, algo que, segundo Francisco, é frequentemente perdido em meio à luta e ao poder das indústrias bélicas.

Durante a entrevista, o Papa também refletiu sobre sua saúde, tranquilizando os fiéis sobre a recuperação de sua contusão no braço. Além disso, tocou em questões de relevância pessoal, como sua visão sobre os abusos dentro da Igreja, chamando-os de “um mal muito grande”, e a necessidade de continuar o acompanhamento das gerações mais jovens.

Uma das falas mais emocionantes foi sobre sua relação com os prisioneiros, uma questão que o Papa sempre carrega no coração. Durante o Jubileu, ele abriu uma Porta Santa na prisão de Rebibbia, um gesto inédito que visou reforçar a ideia de esperança para aqueles que, muitas vezes, são esquecidos pela sociedade.

A entrevista também fez alusão à Shoah, com o Papa expressando um profundo sentimento de piedade e vergonha ao recordar sua visita a Auschwitz em 2016. Ele mencionou a escritora Edith Bruck, sobrevivente do Holocausto, destacando sua importância na preservação da memória histórica.

Por fim, Francisco discutiu a importância do perdão dentro da Igreja, afirmando que “não há pecado que não possa ser perdoado”, uma mensagem de misericórdia e inclusão. Ele encerrou a conversa com uma nota de leveza, relembrando um momento engraçado em sua eleição, quando tropeçou na escada da Capela Sistina, e concluiu com um chamado à ação para o Ano Santo: “Não percam a oportunidade, avancem com coragem e não percam o senso de humor”.

A entrevista foi uma oportunidade não apenas para o Papa refletir sobre os desafios que o mundo e a Igreja enfrentam, mas também para reafirmar sua visão de um mundo mais justo, acolhedor e pacífico.

Saudações! Estamos ao seu dispor, como podemos ajudar?

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