Entidades Religiosas e Políticas em Luanda aplaudem a decisão
O encerramento definitivo pelo Instituto Nacional Para os Assuntos Religiosos (INAR), de exercício das actividades religiosas em toda parcela territorial, à Igreja Mensagem do Último Tempo (IMUT), continuar vigorar até ao momento resultante de várias irregularidades constatadas, ao longo dos últimos anos com maior incidência para a violência radical à ei 12/19 apurou o DI
Sebastião Lubienha / Mavungo André correspondentes em Luanda
Várias entidades religiosas e políticas a exemplo mais prático recai para o Vladmir Agostinho, actual Secretário – Geral do Conselho de Igrejas Cristãs de Angola (CICA). Reverendos Daniel – A – Ntony Zinga, Luís Nguimbo e Deolindas Tecas respectivamente. antigos Secretários Gerais, assim como o acadêmico e ex – Ministro da Educação, Mpinda Simão, manifestam – se regozijados e aplaudem a decisão pelo empenho do INAR e do Ministro da Cultura Filipe Zau, resultante do trabalho proporcionado na tomada de decisão mediante ao “despacho 3031/22 de 14 de Julho de 2025 e em observância e respeitável a lei 12/19 “.
Ciente das decisões aplicadas pelo referido órgão, soube o DI, aquelas entidades advogam maior rigor e fiscalização no combate cerrado a todos os males que colocam em risco a vida, a instabilidade sócio-económico, política, a integridade física e mental das famílias sobretudo as mais vulneráveis, que viria posteriormente tornar uma ameaça aos órgãos da soberania do Estado em particular.
Na decisão do dia 14 de Julho que consubstanciou – se no encerramento por completo daquela denominação religiosa liderado ilegalmente por Kunguana Kamalandua durante muitos anos e com base ao trabalho Administrativo desencadeado por uma comissão criada por INAR, através das averiguações e fiscalizações que não deixam quaisquer equívocos, concluiu – se que o líder da IMUT violou drasticamente a lei 12/19, sobre a liberdade de Religião e de Culto, revogado a mesma sob número 2/04, de 21 de Maio quanto ao Exercício da liberdade de Consciência, Culto e Religião.
Portanto, com base nestes factos narrativos e legalmente comprados por INAR, o responsável do CICA em Angola, Vlademir Agostinho, mostra – se preocupado a julgar sobretudo pelas evidências de violações comprovadas e produzidas por uma Igreja voltadas também para o ” cárcere privado ” a centenas de cirstãos.
Embota o Estado Angolano seja laico, adiante o responsável do CICA, reconhece por um lado e respeita as diferenças confissões religiosas, as quais são livres de exercer as suas actividades nos termos e nos limites da lei, ma a Fernando Kamalandua, que tenta desafiar as Autoridades de direito, descuidou – se dos princípios da legalidade sendo que a liberdade de religião e de culto é inviolável nos termos do artigo 41 da Constituição da República de Angola.
Para o renomado advogado Pedro Kaparakata que não quis tecer vários pontos a respeito da decisão do INAR, apela às entidades eclesiásticas da IMUT a respeitarem a decisão de quem é de direito até ao fecho do processo que cumpra os seus tratamentos legais.
Segundo apurou o DI de fontes seguras, o INAR respeita a conferência de Imprensa da IMUT por direito, produzida recentemente, mas minimiza quaisquer intenções que atentam contra a decisão tomada inicialmente.