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HomeÁFRICAReações ao Cessar-Fogo em Gaza e à libertação das reféns

Reações ao Cessar-Fogo em Gaza e à libertação das reféns

O cessar-fogo em Gaza, que entrou em vigor no domingo, trouxe uma pausa temporária ao longo de meses de intensos confrontos entre Israel e o Hamas. Um dos momentos mais significativos desse acordo foi a libertação das três primeiras mulheres reféns, que haviam sido mantidas em cativeiro pelo Hamas por mais de 15 meses. A medida foi acompanhada de perto por líderes globais, que reagiram com otimismo e esperança de que este acordo pudesse marcar o início de um processo mais amplo de paz e estabilidade na região.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, foi um dos primeiros líderes a reagir ao cessar-fogo. Durante uma visita a uma igreja em North Charleston, na Carolina do Sul, ele declarou que “as armas em Gaza se calaram” e que o cessar-fogo é um passo importante no cumprimento de um acordo iniciado em maio. Biden também recebeu a notícia de que as três mulheres reféns estavam sendo libertadas e, ao falar sobre o momento, mencionou que elas pareciam estar “de boa saúde”.

Biden enfatizou que, para que o acordo tenha sucesso, será necessário persistir com apoio contínuo à diplomacia, além de se manter firme em uma postura de dissuasão. “O sucesso vai exigir persistência e apoio contínuo aos nossos amigos na região”, destacou.

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, também comentou o progresso do cessar-fogo e a libertação das reféns. Em uma publicação na plataforma Truth Social, Trump escreveu: “Os reféns começam a sair hoje! Três jovens mulheres maravilhosas serão as primeiras”. A declaração do ex-presidente refletiu o alívio de muitos ao ver as primeiras libertações ocorrendo dentro do acordo.

António Costa, primeiro-ministro de Portugal, se mostrou aliviado ao ver as primeiras reféns sendo libertadas e a ajuda humanitária entrando em Gaza. Costa destacou que o acordo traz “um vislumbre de esperança muito necessário para a região” e reforçou que a paz deve ser o objetivo principal, instando todas as partes a respeitarem o cessar-fogo.

Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, também expressou sua satisfação com a libertação das reféns. Em uma mensagem nas redes sociais, ela escreveu: “Romi Gonen, Emily Damari e Doron Steinbrecher são livres. Outros devem seguir-se.” Ela reforçou que a Europa apoiará o acordo e afirmou que espera que o cessar-fogo se mantenha para permitir o progresso em direção à paz.

O Papa Francisco, sempre atento aos conflitos ao redor do mundo, expressou sua gratidão pelo cessar-fogo em Gaza e elogiou o papel dos mediadores que possibilitaram o acordo. Em uma mensagem, ele agradeceu a todos os envolvidos e rezou para que mais reféns pudessem ser libertados. “Rezo para que todos os reféns possam regressar a casa e abraçar novamente os seus entes queridos”, disse o Papa, que também pediu para que a ajuda humanitária chegasse rapidamente a Gaza e que o diálogo e a paz prevalecessem.

O presidente francês, Emmanuel Macron, também comemorou a implementação do cessar-fogo e a libertação das reféns. Em um comunicado, seu gabinete informou que Macron falou com as famílias de dois reféns franco-israelitas ainda em cativeiro, Ofer Kalderon e Ohad Yahalomi, garantindo que a França continuaria a trabalhar para garantir a implementação completa do acordo. O presidente francês agradeceu aos mediadores egípcios, qatarianos e americanos, pelo papel crucial que desempenharam na negociação.

Macron afirmou que a libertação de reféns franco-israelitas estava próxima e que os dois estavam na primeira lista a ser liberada, o que trouxe alívio tanto para as famílias quanto para a nação francesa.

O cessar-fogo em Gaza, embora delicado e temporário, representa uma janela de esperança para milhões de pessoas afetadas pelo conflito. As reações globais foram de alívio, mas também de cautela, com líderes internacionais destacando a importância de se manter o acordo e de buscar soluções pacíficas a longo prazo. A libertação das reféns foi um marco positivo, e agora o foco está em garantir que mais vidas possam ser salvas, que a ajuda humanitária chegue às regiões necessitadas e que um caminho de paz e diálogo seja seguido por todas as partes envolvidas.

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